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Para novembro, Elite mantém carteira recomendada de ações intacta

02 nov 2020, 15:10 - atualizado em 02 nov 2020, 15:10
Ibovespa Mercados Ações
Em outubro, a carteira conseguiu superar o Ibovespa e teve retorno de 1,51% (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

A Elite Investimentos não realizou mudanças na carteira recomendada de ações em novembro. Os papéis de B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3), Eztec (EZTC3), Itaúsa (ITSA4), Lojas Renner (LREN3), Magazine Luiza (MGLU3), Natura (NTCO3), Unidas (LCAM3), Vale (VALE3) e WEG (WEGE3) foram mantidos no portfólio por mais um mês.

Empresa Ticker Setor Peso
B3 B3SA3 Finanças 10%
Banco do Brasil BBAS3 Finanças 10%
Eztec EZTC3 Imobiliário 10%
Itaúsa ITSA4 Holding 10%
Lojas Renner LREN3 Comércio 10%
Magazine Luiza MGLU3 Comércio 10%
Natura NTCO3 Consumo 10%
Unidas LCAM3 Locação 10%
Vale VALE3 Mineração 10%
WEG WEGE3 Máquinas 10%

Em outubro, a carteira conseguiu superar o Ibovespa e teve retorno de 1,51%. Influenciado pela preocupação de uma segunda onda de covid-19 no mundo e pela falta de confiança dos investidores quanto à política fiscal no Brasil, o principal índice da Bolsa terminou o período com desvalorização de 0,69%.

“Por agora, a segunda onda de infecção do novo coronavírus parece que não deverá levar a economia mundial àquela recessão profunda vista em março. Diferentemente de março, tem-se […] no horizonte algumas vacinas que já estão na última fase antes de aprovação”, avaliou a Elite.

Fugindo do cenário de maior incerteza, a corretora destacou a nova temporada de balanços corporativos, que terá seu pico em novembro. De acordo com a Elite, a grande maioria das empresas vai mostrar nos resultados do terceiro trimestre do ano que o pior de fato ficou no passado.

“Se os balanços do segundo trimestre mostraram o tamanho do estrago da covid-19 nos resultados da companhia, os dados de julho a setembro estão mostrando como elas estão se adaptando a operar neste ‘novo normal'”, finalizou.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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