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PDG reduz prejuízo em 25%, no 2º trimestre, mas queima de caixa cresce

17 ago 2020, 9:15 - atualizado em 17 ago 2020, 9:15
PDG
Alerta: dívida maior, patrimônio líquido negativo e queima de caixa azedam trimestre da PDG (Imagem: Divulgação/PDG)

A PDG (PDGR3) registrou prejuízo líquido de R$ 186,8 milhões no segundo trimestre. O resultado é 25% menor que o do mesmo período do ano passado. O desempenho foi ajudado, sobretudo, pela redução das despesas operacionais e pelo crédito de impostos.

A receita líquida recuou 19%, para R$ 57,4 milhões. Apesar disso, os custos dos imóveis vendidos subiu 4%, o que acarretou uma redução de 54% no lucro bruto, que baixou para R$ 13,8 milhões.

Para compensar, a PDG conseguiu cortar 24% do total de despesas operacionais líquidas, que somaram R$ 208,6 milhões. A última linha do balanço também contou com a ajuda de créditos fiscais de R$ 5 milhões, ante o dispêndio de R$ 5,2 milhões há um ano.

Sinal amarelo

O ebitda ficou negativo em R$ 68,4 milhões, uma redução de 50% sobre o saldo negativo de R$ 137,9 milhões do mesmo período de 2019. A situação complicada da PDG é reforçada por outros três indicadores.

A dívida líquida subiu 2%, para R$ 3 bilhões. Já o patrimônio líquido ficou negativo em R$ 5,3 bilhões, um crescimento de 4%. A incorporadora encerrou junho com R$ 7 milhões a menos em caixa, em relação a março, somando R$ 104,4 milhões.

Veja o relatório de resultados da PDG.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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