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Por que a Copel (CPLE6) está a um passo da privatização

17 abr 2023, 11:41 - atualizado em 17 abr 2023, 11:41
Copel CPLE6
Empresa deve, posteriormente, realizar uma oferta de ações secundária para obter os recursos.(Imagem: Divulgação/Copel)

Há três passos essenciais para o governo do estado do Paraná privatizar a Copel (CPLE6), além da própria oferta de ações, dizem analistas de mercado.

O último movimento para o qual investidores devem ficar atentos é a análise do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) sobre a renovação das concessões de Salto de Caxias, Segredo e Foz do Areia.

A Copel terá de pagar R$ 3,72 bilhões pelas concessões das hidrelétricas, que juntas têm uma capacidade de 4.176 megawatts (MW) de capacidade instalada. A renovação era considerada um dos passos para a privatização da empresa.

Segundo o UBS BB, em relatório assinado por Giuliano Ajeje, a empresa deve, posteriormente, realizar uma oferta de ações secundária para obter os recursos, além da primária – que será a da privatização.

O terceiro ponto, já superado, para a privatização da Copel era uma disputa de duas décadas entre o Itaú Unibanco (ITUB4) e o Estado do Paraná, que havia usado as ações da companhias como garantia de uma dívida.

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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