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Por que comprar ações da Santos Brasil agora

10 mar 2021, 15:46 - atualizado em 10 mar 2021, 15:46
Santos Brasil
Melhor ambiente regulatório, melhor dinâmica competitiva em Santos e perspectivas favoráveis para o setor portuário: os motivos para ter Santo Brasil (Imagem: Santos Brasil/Divulgação)

A Santos Brasil (STBP3) não decepcionou no quarto trimestre e apurou balanço em linha com as estimativas dos analistas, aponta o BTG Pactual em relatório enviado a clientes.

Apesar disso, a corretora destaca que os resultados financeiros superaram a previsão, o que demostra a força da empresa.

Para os próximos trimestres, os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Ricardo Cavalieri preveem uma recuperação da indústria portuária puxada pela retomada da economia global.

Eles citam ainda o melhor ambiente regulatório, a melhor dinâmica competitiva em Santos, permitindo que a companhia retome seus ajustes de preços, e perspectivas favoráveis para o setor portuário e de infraestrutura.

O BTG tem recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 6 para a empresa.

Números

As cifras da Santos Brasil foram influenciados pelos picos de volume, que geralmente começam em agosto, mas que, devido à pandemia, se concentraram no quarto trimestre, fazendo com que os volumes dos portos aumentassem 6%.

A equipe de análise destaca ainda que a operação logística da empresa também se beneficiou da retomada das importações no Porto de Santos, aumentando seus volumes em 7%, enquanto o terminal de veículos registrou um crescimento de 47%.

Os volumes de armazenamento de contêineres aumentaram 6%, enquanto a carga geral subiu 517%.

O Ebitda de R$ 81,5 milhões, alta de 15,3%, e a receita de R$ 260 milhões ficaram em linha com o projetado.

Por outro lado, o lucro líquido de R$ 14,3 milhões desapontou. O BTG esperava uma cifra de R$ 79 milhões no período.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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