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Santos Brasil está bem preparada para enfrentar as adversidades do mercado, defende BTG

05 nov 2020, 17:20 - atualizado em 05 nov 2020, 17:20
Santos Brasil Portos
Considerando um ambiente regulatório melhor e uma dinâmica competitiva a favor da Santos Brasil, o BTG reiterou a compra da ação, com preço-alvo para os próximos 12 meses de R$ 6 (Imagem: Santos Brasil/Divulgação)

O BTG Pactual (BPAC11) revisou o modelo de investimento da Santos Brasil (STBP3) após incorporar a oferta primária de ações de R$ 790 milhões e os números operacionais e financeiros mais recentes da companhia.

O banco cortou as estimativas de receita líquida para 2020 e 2021 em, respectivamente, 2% e 1%. Já o número projetado para o Ebitda expandiu 37% para 2020 e diminuiu 2% em 2021, enquanto o lucro líquido esperado foi ajustado em +89% e +27%.

Os analistas Lucas Marquiori e Fernanda Recchia explicaram que, apesar do cenário altamente desafiador para a empresa, com a recuperação dos volumes nos portos acontecendo de forma gradual a partir de setembro, a Santos Brasil está mais do que preparada para enfrentar os problemas do curto prazo.

“Apesar do quadro difícil, destacamos que setembro começou a mostrar recuperação gradual em volume, aumentando 7% na comparação mensal. Olhando adiante, acreditamos que essa tendência de retomada vai continuar, embora a gente reconheça que incertezas envolvendo a recuperação das negociações globais em razão da segunda onda de covid-19 nos Estados Unidos e na Europa são o principal fator de risco”, comentaram Marquiori e Recchia.

Considerando um ambiente regulatório melhor e uma dinâmica competitiva a favor da Santos Brasil, o BTG reiterou a compra da ação, com preço-alvo para os próximos 12 meses de R$ 6. O rating também considera o cenário favorável para o setor de portos e de infraestrutura.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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