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Seguro para pets é lançado pela Marisa (AMAR3) e cobre até castração

14 fev 2022, 16:48 - atualizado em 14 fev 2022, 16:48
Cachorro pet
O plano mais completo, chamado “top”, cobre todos os requisitos do básico mais castração e implantação de microchip no pet (Imagem: Pixabay/@zigmarsberzins)

A Marisa (AMAR3) entrou no mercado pet — mas não com roupas voltadas para cachorros e gatos.

A partir desta segunda-feira (14), a varejista de moda passa a integrar o mercado de seguros para animais de estimação. O serviço, oferecido em parceria com a seguradora Assurant, tem dois valores.

O plano emergencial, mais barato, custa R$ 19,99 e inclui três consultas de até R$ 150 por ano e atendimento de emergência de até R$ 200, com três repetições anuais.

Já o plano mais completo, chamado “top”, cobre todos os requisitos do básico, mais a castração e a implantação de microchip, tudo por R$ 29,99.

Setor de Pets só cresce

A entrada da empresa no mercado pet é estratégica e traz ainda mais fogo para uma área já aquecida.

E os números confirmam essa tendência. De acordo com a pesquisa mais recente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), o atendimento veterinário cresceu, em média, 45% em 2021.

Segundo o estudo, a maioria dos donos de animais é composta por famílias com filhos e 65% dos entrevistados têm cachorros, enquanto os gatos são os pets preferidos de 55% dos ouvidos pela pesquisa. Mas surpreende a quantidade de famílias que têm ambos os animais: 74%.

A pandemia da Covid-19 foi responsável por aproximar os tutores dos animais de estimação, e 28% dos donos de cachorros passaram a considerá-los parte da família, ante 25%. Já 26% das pessoas passaram a considerar os gatos como familiares.

E não deve parar por aí. A consultoria Euromonitor aponta que o mercado deve crescer 146% até 2026, atingindo um total global de US$ 1,1 bilhão em vendas. Uma baita oportunidade de negócios.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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