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Ser Educacional conclui alongamento de dívida com Itaú e Santander

29 dez 2020, 14:00 - atualizado em 29 dez 2020, 14:00
Educação
Além da notícia sobre a conclusão do alongamento da dívida, a Ser Educacional disse que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 15,4 milhões em juros sobre capital próprio (Imagem: Agência de Notícias do Paraná/Divulgação via Câmara dos Deputados)

A Ser Educacional (SEER3) informou na manhã desta terça-feira (29) que concluiu o alongamento do cronograma de vencimentos de seu endividamento financeiro. A companhia renegociou os contratos de financiamento firmados com os bancos Itaú (ITUB4) e Santander Brasil (SANB11) para reforçar o caixa e se prevenir dos impactos causados pela pandemia de Covid-19.

A companhia fechou um contrato de financiamento no valor de R$ 200 milhões junto ao Itaú. A renegociação contou com a mudança nos encargos, de CDI mais 3,4% para CDI mais 2,75%, bem como no número de parcelas (um para oito). O vencimento do contrato também foi alterado para julho de 2021 a janeiro de 2025.

Junto ao Santander, a companhia firmou um contrato de financiamento de R$ 100 milhões. Os encargos passaram de CDI + 3,1% a CDI + 2,9%. A quantidade de parcelas da operação aumentou de um para sete, enquanto o vencimento do contrato foi prolongado para o período entre dezembro de 2021 e dezembro de 2024.

A Ser Educacional destacou que o alongamento da dívida “em nada altera quaisquer das condições, acordos, limites de crédito, prazo direto para pagamentos, dos contratos com nossos fornecedores”.

JCP

Em comunicado divulgado ontem, a Ser Educacional disse que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 15,4 milhões (valor bruto) em juros sobre capital próprio (JCP).

O montante corresponde ao valor bruto de R$ 0,120145585 por ação ordinária da companhia. Será aplicada a alíquota de 15% do imposto de renda retido na fonte, exceto aos acionistas isentos ou imunes.

Farão jus aos JCP os acionistas da Ser Educacional com posição acionária em 4 de janeiro de 2021. As ações serão negociadas “ex-direito” a partir do dia 5 de janeiro de 2021.

O pagamento integral dos proventos será realizado até 20 de janeiro de 2021. Os JCP serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios de 2020.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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