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SLC Agrícola (SLCE3) no olho do furacão com El Niño e queda de insumos e commodities? Veja se vale apostar na tese

11 jul 2023, 12:42 - atualizado em 11 jul 2023, 12:42
Agricultura, Agronegócio, Algodão, SLC Agrícola
Maior uso de defensivos biológicos faz com que a empresa projete uma redução de 1/3 nos custos de produção na safra 23/24 (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

Genial Investimentos esteve presente no “Farm Day” da SLC Agrícola (SLCE3) na semana passada e destacou alguns aspectos positivos para a companhia.

Para a corretora, o El Niño parece assustar mais o mercado do que a SLC, que prevê uma redução de 1,8 sacas por hectare na safra 2023/2024, abaixo do projetado pelo mercado.

Assim, o saldo para SLC com o fenômeno ainda é positivo e, em anos de La Niña, a empresa tem um ganho médio de 2,4 sacas por hectares.

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Além disso, a companhia espera redução de 1/3 no gasto com insumos, em meio ao cenário de queda dos fertilizantes, com a SLC Agrícola optando por ampliar o uso de defensivos biológicos, o que reduziu custos e segue como principal fator da Genial para a defesa da tese.

Dessa forma, a recomendação da corretora para a SLC, que é a top pick do setor, é de compra, com preço-alvo de R$ 47 e potencial de alta de 15,14%.

El Niño, commodities e insumos

Na visão de Genial, as medidas adotadas pela SLC Agrícola sustentam avanços no rendimentos das lavouras, com destaque para o incentivo ao emprego de tecnologias no campo e uso de biológicos em até 15% da área de plantio.

Assim, para a corretora, a tese da SLC está mais ligada à boa gestão do que necessariamente pelas dinâmicas de preços das commodities (soja e milho).

Dessa forma, a lógica por trás dessa perspectiva fica pela convicção de que o mercado está acomodando a possibilidade de uma redução adicional na margem de lucro pelo efeito do El Niño, em oposição às projeções da Genial de possíveis medidas de corte de custos (majoritariamente em defensivos).

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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