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SLC Agrícola (SLCE3): Santander inicia cobertura para ação; hora de comprar?

25 jan 2024, 12:33 - atualizado em 25 jan 2024, 12:33
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Para o banco, a SLC Agrícola (SLCE3) é negociada com desconto de 28% em relação ao seu próprio banco de terrenos (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

O banco Santander iniciou sua cobertura para SLC Agricola (SLCE3) nesta semana com uma visão positiva das ações. Sua recomendação para o papel é de compra, com preço-alvo de R$ 23, com potencial de alta de 20%.

De acordo com Guilherme Palhares, analista do banco, 2024 será um ano positivo para a SLC ampliar sua área locada, pois as temporadas que antecederam a safra 2023/2024 foram altamente favoráveis para os produtos, devido a um forte aumento nos preços das commodities, enquanto a desaceleração da produção na região Centro-Oeste dificulta que proprietários obtenham os mesmos rendimentos operacionais de antes. Assim, o arrendamento se torna mais atraente.

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Para o Santander, a queda de 15% no preço das ações desde agosto de 2023 é excessiva e há expectativa de que a companhia consiga aumentar sua produtividade, com expansão da área de plantio e custos estáveis em um potencial cenário de La Niña.



SLC (SLCE3): Só o banco de terrenos da empresa vale mais que suas ações atualmente

A expectativa do Santander é de que a SLC Agrícola aumente sua área plantada em 70 mil hectares, incluindo 20 mil hectares não plantados em 2023/2024 e 50 mil hectares de área nova.

Por fim, o banco destaca ainda que a SLC está sendo negociada com desconto de 28% em relação ao seu próprio banco de terrenos e 20% abaixo do valor justo do banco, que considera o portfólio líquido de 2023 e dividendos de 2024 da companhia.

 

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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