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Small caps: Ágora muda tudo na carteira; veja quem entra e por quê

30 jan 2020, 16:03 - atualizado em 30 jan 2020, 16:20
Arezzo
Na zaga: Arezzo é papel “defensivo” para o setor de consumo, diz Ágora (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

A Ágora Investimentos mudou completamente a carteira recomendada de ações small caps para fevereiro. Os papéis foram escolhidos entre as empresas que integram o Índice de Small Caps (SMLL) da B3 (B3SA3) ou que apresentem valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões.

No relatório aos clientes, a Ágora afirma que as alterações pretendem “adequar o portfólio para capturar as melhores perspectivas de resultados do 4T19 das companhias que entraram na composição da carteira, ou outros direcionadores específicos”.

A exceção é a Totvs (TOTS3), que foi retirada da carteira por não integrar mais o Índice Small Caps da B3.

O relatório da Ágora destaca duas das cinco ações recomendadas para fevereiro. A Arezzo (ARZZ3) foi escolhida, por ser uma “ação defensiva no universo do consumo discricionário, devido às suas marcas fortes, baixa exposição ao crédito, e forte geração de fluxo de caixa.”

A Unidas (LCAM3), terceira maior locadora de veículos do país, deve se beneficiar com o crescimento do setor. Além disso, a melhora das condições de crédito e da economia tendem a ajudar as vendas de automóveis seminovos – um dos negócios da companhia. Os analistas acrescentam que a Unidas pode aproveitar oportunidades de fusões e aquisições para crescer.

Empresa Ticker Peso (%) Preço-alvo (R$)
Arezzo ARZZ3 20 77
Randon RAPT3 20 16
Sanepar SAPR11 20 124
Trisul TRISS3 20 18
Unidas LCAM3 20 21

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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