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Soja e milho procuram uma rota de fuga do financeiro, mas insegurança das altas é visível

17 ago 2022, 8:01 - atualizado em 17 ago 2022, 8:23
Milho
Milho, como a soja, carrega condições pioradas nas lavouras americanas (Imagem: Reprodução/Aprosoja)

Os leves movimentos de alta da soja e do milho em Chicago nesta parte da manhã de quarta (17) estão sob correções depois de dois tombos fortes contaminados pela aversão ao risco vinda lá dos lados da China.

Os fundos testam os dados de qualidade mais baixa das plantações dos Estados Unidos, reportados pelo USDA na segunda, e que foram anulados pelas informações da desaceleração econômica chinesa.

As bolsas asiáticas fecharam em alta hoje, embora os futuros de ações nos EUA (US 500 e US 30) permaneçam em queda e o dólar DXY, pareado internacionalmente, se valoriza, o que ainda indica alguma indisposição dos investidores.

O petróleo, por exemplo, vinha em alta moderada e já passou a cair em Londres.

A insegurança deve persistir e deverá ter rumos finais, para o dia, até que os balcões se abram em Wall Street e com a ata do Federal Reserve (Fed).

A soja busca mais 0,45%, a US$ 13,86, no novembro (contrato mais ativo), e o milho mais 0,5%, no setembro, indo a US$ 6,11 o bushel, às 8 horas (Brasília).

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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