Soja tenta se manter no curto e modesto rali de alta da semana anterior

Os mercados futuros da soja até que até que viveram um curto e modesto rali de alta na semana passada, mais apertada em dias úteis. Depois das quedas na segunda, três valorizações seguidas foram influenciados por fundamentos mais visíveis que nas semanas anteriores.

Neste primeiro dia da semana (18), às 8h10 (Brasília), mantêm o mesmo foco, com tentativa de se firmarem acima de US$ 16,89 o bushel, no vencimento de maio, que avança 0,45%, e em US$ 16,69 no julho, em mais 0,35%, na bolsa de Chicago (CBOT).

Porém, a volatilidade não foi espantada totalmente.

Ainda não estão influenciados diretamente pelo clima no plantio dos Estados Unidos, mas contam com apoio das altas dos derivados, sobretudo o óleo de soja (mais 1,23%), e os traders esperam que a demanda chinesa dos dias anteriores siga nesta semana.

Na quarta e quinta passadas houve reportes do USDA sobre compras do grão americano – 132 mil toneladas -, que ainda estão cadenciadas pela China.

Mas aguardam sinais de que, passadas as novas restrições impostas ao avanço da covid em algumas províncias, mais a finalização da colheita no Brasil – que, embora bem menor, ainda assim injeta mais oferta mundial -, o país asiático tenha que se voltar para o grão brasileiro.

Os estoques dos Estados Unidos vão caindo um pouco mais e a nova safra entra em colheita a partir de agosto, mais ainda em setembro.

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