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S&P Global anuncia vaga de diretor de DeFi e quer pagar até US$ 212 mil

03 abr 2023, 14:58 - atualizado em 03 abr 2023, 14:58
Standard & Poor's S&P
A S&P, fundada há mais de 100 anos, é a mais recente empresa tradicional a explorar a tecnologia de criptomoeda e blockchain (Imagem: Reprodução/ Google Maps)

A S&P Global anunciou uma vaga para posição de “diretor de DeFi (finanças descentralizadas)” por meio do Linkedin, buscando firmar estratégia em torno de mercados descentralizados em blockchain.

Segundo a descrição da vaga, a equipe DeFi tem a responsabilidade de desenvolver um negócio abrangente e uma abordagem estratégica para Finanças Descentralizadas, Blockchain, Web3.0 e o Metaverso na S&P Global.

S&P Global vai pagar até US$ 212.975

A empresa afirma que a faixa salarial base prevista para esta posição é de US$ 107.100 a US$ 212.975. O salário final para esta função será baseado na localização geográfica do indivíduo, bem como no nível de experiência, conjunto de habilidades, treinamento, licenças e certificações.

“Essa equipe colabora extensivamente com partes interessadas internas e externas, permitindo o desenvolvimento de estratégias de produtos e clientes que emanam do surgimento de recursos financeiros descentralizados”, disse a companhia. 

Além disso, a equipe desempenha um papel crítico na identificação e navegação de futuros riscos potenciais de interrupção, bem como na identificação e facilitação de novos investimentos e oportunidades de parceria para a S&P Global no dinâmico e crescente ecossistema DeFi”.

O candidato que conseguir a vaga trabalhará diretamente com Chuck Mounts, diretor de DeFi da S&P e ajudará a construir e implementar as estratégias da empresa no espaço, de acordo com o anúncio de emprego.

A S&P, fundada há mais de 100 anos, é a mais recente empresa tradicional a explorar a tecnologia de criptomoeda e blockchain. No mês passado, a Nasdaq anunciou planos para oferecer custódia cripto e soluções de negociação. A Nasdaq espera conseguir aprovação regulatória durante este trimestre.

Outra empresa tradicional a entrar no mercado cripto foi a Fidelity, que anunciou seu serviço de corretora cripto em novembro do ano passado.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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