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Tempo real: Investidores aguardam dados de desemprego

Resumo: O Ibovespa (IBOV) inicia a terça-feira (16) atento aos dados de desemprego de julho no Brasil enquanto se prepara para amanhã (17), quando o Copom e o Fed anunciarão suas decisões de juros.
Nos Estados Unidos (EUA), o mercado acompanha também os números de vendas no varejo e da produção industrial de agosto.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (16), em tempo real:
As vendas no varejo dos EUA aumentaram mais do que o esperado em agosto, mas o ímpeto pode diminuir em meio à fraqueza do mercado de trabalho e ao aumento dos preços dos produtos devido às tarifas sobre importações.
As vendas no varejo norte-americano subiram 0,6% no mês passado, após um avanço revisado para cima de 0,6% em julho, informou o Departamento de Comércio dos EUA nesta terça-feira.
Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas no varejo — que são compostas principalmente por mercadorias e não são ajustadas pela inflação — subiriam 0,2%, após um ganho de 0,5% relatado anteriormente em junho.
Parte do aumento nas vendas no varejo no mês passado provavelmente esteve ligada a elevações de preços motivadas por tarifas, e não por volumes.
O governo dos EUA divulgou na semana passada que os preços ao consumidor atingiram o maior aumento em sete meses em agosto, com fortes elevações nos custos de alimentos e vestuário, entre outros produtos.
O mercado de trabalho em dificuldades, caracterizado por escassos ganhos de empregos e aumento do desemprego, à medida que as empresas adiam as contratações devido a uma perspectiva econômica incerta, representa um risco para os gastos do consumidor.
Espera-se que o Federal Reserve corte a taxa de juros em 0,25 ponto percentual na quarta-feira, justamente para apoiar o mercado de trabalho. A instituição interrompeu seu ciclo de cortes em janeiro devido à incerteza sobre o impacto inflacionário das tarifas de importação dos EUA sobre produtos de outros países.
As vendas no varejo, excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços alimentícios, aumentaram 0,7% no mês passado, após um avanço não revisado de 0,5% em julho. Essas vendas básicas no varejo têm maior correspondência com o componente de gastos do consumidor no Produto Interno Bruto (PIB).
*Com informações da Reuters
Apesar das tarifas impostas pelos Estados Unidos, o Porto de Santos encerrou o mês de agosto com novos recordes. É isso que aponta o resumo mensal das movimentações, realizado pela Gerência de Inteligência e Estatística da Autoridade Portuária de Santos (APS).
Foi o melhor agosto da história em movimentação de cargas, com 16,5 milhões de toneladas considerando embarques e desembarques, crescimento de 3,5% em relação ao mesmo mês de 2024.
O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta terça-feira (16) em alta, com a atenção dos mercados já voltada para a Super Quarta, quando os bancos centrais do Brasil e Estados Unidos decidem o futuro dos juros nos respectivos paíseis.
Aqui no Brasil, os dados de taxa de desempenho divulgados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estão no radar. Lá fora, o Senado dos EUA aprovou ontem a indicação de Stephen Miran, aliado de Donald Trump, para a diretoria do Federal Reserve (Fed).
O Banco Central (BC) deve aguardar “bastante tempo” para sinalizar qualquer orientação futura sobre o ritmo e o momento de flexibilização monetária, afirma o economista-chefe do Itaú, Mário Mesquita.
A expectativa — tanto do banco quanto do mercado — é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) mantenha a Selic em 15% ao ano na reunião de setembro, que acontece nesta terça (16) e quarta-feira (17), quando será anunciada a decisão.
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A Cosan (CSAN3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (16).
As ações da companhia fecharam a última sessão (15) cotadas a R$ 7,56. Com alvo em R$ 7,69, o potencial de ganho é de 1,45%.
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A taxa de desemprego no Brasil recuou mais do que o esperado nos três meses até julho, para 5,6%, marcando mais uma vez o menor nível da série do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com início em 2012, mostraram dados divulgados nesta terça-feira.
Economistas consultados em pesquisa da Reuters previam que a taxa ficaria em 5,7% no período.
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O fundo imobiliário Bresco Logística (BRCO11) anunciou, por meio de fato relevante, a celebração de um contrato de locação com a M. Dias Branco (MDIA3), uma das maiores empresas do setor alimentício do país.
O acordo terá validade de cinco anos e abrange 15,5 mil metros quadrados do imóvel Bresco Canoas, no Rio Grande do Sul, correspondentes a 47% da área bruta locável (ABL) do ativo.
O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 115 mil na manhã desta terça-feira (16), enquanto a maior parte das criptomoedas opera sem um único sinal nas primeiras horas do dia.
No mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam estáveis, enquanto os índices europeus registravam queda e os futuros de Wall Street operavam sem direção definida.
A licença da Prio (PRIO3) para instalar poços de Wahoo, os dividendos e juros sobre capital próprio da Allos (ALOS3) e a intenção da Cogna (COGN3) de fechar o capital da Vasta na Nasdaq são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (16).
Confira os destaques corporativos de hoje
Prio (PRIO3) recebe licença para instalar poços de Wahoo
A petroleira brasileira Prio recebeu nesta segunda-feira (15) licença do órgão ambiental federal Ibama para a interligação dos poços de seu campo de Wahoo, onde planeja iniciar a produção no próximo ano.
O fundo imobiliário TRX Real Estate (TRXF11) anunciou, por meio de fato relevante, mais uma aquisição. Desta vez, trata-se de um imóvel que será locado ao Assaí Atacadista (ASAI3), em Aparecida de Goiânia, Goiás.
Segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira (15), o ativo está em construção no modelo built to suit – quando é desenvolvido sob medida para atender às necessidades do locatário.
A Suzano (SUZB3) decidiu exercer direito de resgatar a totalidade do saldo do montante principal agregado de títulos de dívida com vencimentos em 2026 e 2027.
A empresa afirmou em comunicado ao mercado enviado na noite de segunda-feira (15) que a subsidiária Suzano Austria irá resgatar os títulos com vencimento em 2026, no valor total em aberto de US$ 284,9 milhões, em 16 de outubro próximo.
A Cogna (COGN3) informou ao mercado a intenção de realizar uma oferta (tender offer) para adquirir todas as ações ordinária classe A em circulação que ainda não detém da Vasta Platform Limited, subsidiária controlada pela companhia e listada no Nasdaq, mostra fato relevante enviado ao mercado na noite de segunda-feira (15).
Com a oferta, a companhia de educação busca deslistar as ações da Vasta na bolsa norte-americana e cancelar o registro de empresa aberta perante a SEC (equivalente à CVM nos Estados Unidos). A Vasta teve o IPO realizado lá fora em 2020, em uma operação que levantou US$ 405,9 milhões.
O Senado dos Estados Unidos (EUA) aprovou na segunda-feira (15) a indicação de Stephen Miran, aliado de Donald Trump, para a diretoria do Federal Reserve (Fed). A votação foi apertada, com placar de 48 a 47.
Com a nomeação, o Conselho de Governadores do Fed passa a ter, pela primeira vez em anos, um integrante que também ocupa cargo técnico no governo, ampliando a influência de Trump sobre o banco central.
As ações europeias caíam nesta terça-feira, lideradas por bancos e seguradoras sensíveis aos juros, com os investidores ficando cautelosos antes do aguardado veredicto sobre a política monetária dos Estados Unidos pelo Federal Reserve na quarta-feira.
O índice pan-europeu STOXX 600 caía 0,13% para 555,42 pontos, impulsionado pelo índice do setor de bancos e pelo de ações de seguros, que caíram cerca de 1% cada.
O Fed dará início à sua reunião de política monetária de dois dias no final do dia, com os mercados precificando um anúncio de corte na taxa de juros de 25 pontos-base na quarta-feira, potencialmente seu primeiro veredicto de política monetária dovish este ano, após sinais de um mercado de trabalho mais fraco nos EUA. Alguns operadores veem um possível corte de 50 pontos-base.
“Se o Fed fizer (um corte de) 50 bps, será possível interpretar que as coisas estão piores do que pensamos, que o mercado de trabalho está desacelerando ou que há algo acontecendo com os números econômicos que não estamos vendo. Isso pode ser interpretado de qualquer maneira, porque estamos em um mercado que pode mudar muito rapidamente”, disse Rebecca Chesworth, estrategista sênior de ações da State Street Investment Management.
A decisão também ocorrerá em um momento em que os investidores também estão preocupados com a interferência política na independência do banco central dos Estados Unidos.
O Senado norte-americano confirmou o indicado do presidente Donald Trump, Stephen Miran, para o Conselho de Governadores do Fed, enquanto Lisa Cook também participará da reunião, já que um tribunal de apelações disse que Trump não pode demiti-la.
- Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 0,08%, a 9.269 pontos.
- Em FRANKFURT, o índice DAX caía 0,25%, a 23.689 pontos.
- Em PARIS, o índice CAC-40 ganhava 0,03%, a 7.899 pontos.
- Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 0,15%, a 42.989 pontos.
- Em MADRI, o índice Ibex-35 registrava baixa de 0,50%, a 1.317 pontos.
- Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizava-se 0,10%, a 7.759 pontos.
*Com informações da Reuters
As ações da China e de Hong Kong ficaram praticamente sem variação em negociações turbulentas nesta terça-feira, com os investidores enfrentando incertezas sobre o futuro das relações entre os Estados Unidos e a China.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 0,04%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, perdeu 0,2%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 0,03%.
O sentimento foi cauteloso, já que os investidores avaliaram as incertezas em torno das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China. Autoridades de ambos os países disseram na segunda-feira que chegaram a um acordo-quadro sobre o TikTok, aguardando confirmação em uma ligação na sexta-feira entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu colega chinês, Xi Jinping.
Isso ocorre após a acusação da China de que a Nvidia violou a lei antimonopólio do país na segunda-feira, a mais recente escalada em sua guerra comercial com os Estados Unidos.
“É provável que os índices de ações permaneçam dentro de uma faixa de variação no curto prazo”, já que os mercados se concentram nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China e na reunião do Fed no final desta semana, disseram os analistas da Nanhua Futures em uma nota aos clientes.
No entanto, os riscos de queda devem ser limitados, acrescentaram eles, citando o forte desempenho do mercado global, que impulsiona o apetite pelo risco e a continuidade das condições de liquidez frouxa.
- Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,3%, a 44.902 pontos.
- Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,03%, a 26.438 pontos.
- Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,04%, a 3.861 pontos.
- O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,21%, a 4.523 pontos.
- Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,24%, a 3.449 pontos.
- Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,07%, a 25.629 pontos.
- Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,09%, a 4.334 pontos.
- Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,28%, a 8.877 pontos.
*Com informações da Reuters
O Índice FipeZAP de locação residencial, que acompanha os preços dos aluguéis de apartamentos prontos em 36 municípios brasileiros, registrou alta média de 0,66% em agosto, interrompendo a sequência de desaceleração vista nos três meses anteriores.
O avanço superou tanto o IPCA, que mede a inflação oficial do Brasil e recuou 0,11% no mesmo período, quanto o IGP-M, que subiu 0,36%.
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O Banco do Brasil (BBAS3) se tornou uma das ações mais faladas no ano, e em grande parte por maus motivos. Antes querida por analistas, a instituição passou por deterioração que virou a chave de parte do mercado.
Um dos inimigos foi o que antes era o grande bastião do BB: o agronegócio. O setor, principal carro-chefe da economia, passou por uma piora brutal da inadimplência.