Resumo: O Ibovespa (IBOV) opera com atenção ao IGP-M e à divulgação do Caged. Além disso, os investidores acompanham a temporada de balanços, com os resultados da Ambev (ABEV3), Gerdau (GGBR4), Gerdau Metalúrgica (GOAU4), Marcopolo (POMO4), Multiplan (MULT3), Vivo (VIVT3), Vale (VALE3) e Vulcabras (VULC3) no radar.
Na zona do euro, saem a confiança do consumidor, PIB, taxa de desemprego e a decisão monetária do BCE, seguida do discurso de Christine Lagarde. No Japão, CPI, taxa de desemprego, produção industrial e vendas no varejo também influenciam o mercado, enquanto a China divulga os PMIs Composto e Industrial.
As ações da Motiva (MOTV3) — antiga CCR — chegaram a recuar mais de 2% na manhã desta quinta-feira (30), figurando entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV). A baixa se dá após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25).
Apesar de registrar números recordes em receita e Ebitda, o lucro líquido ajustado, R$ 683 milhões, ficou 5% abaixo das estimativas do BTG Pactual.
As ações da MBRF (MBRF3) saltam mais de 6% e lideram a ponta positiva do Ibovespa. Às 11h39, MBRF3 subia 6,39%, a R$ 18,14.
Ontem (29), as ações da companhia figuraram como a maior queda do Ibovespa, com baixa de 7,84%, a R$ 17,05, em realização dos ganhos acumulados nos dois primeiros pregões da semana.
Na última segunda-feira (27), a MBRF firmou acordo de investimento firmado com a Halal Products Development Company (HPDC), uma subsidiária integral do fundo soberano da Arábia Saudita — e que resultou na criação da marca Sadia Halal.
Até agora, MBRF3 acumula valorização de 20,6% na semana. O saldo mensal, porém, continua negativo em 6%.
As ações do Bradesco (BBDC4;BBCD3) operam em queda de mais de 3% e lideram a ponta negativa do Ibovespa nesta quinta-feira (30), em reação ao balanço do terceiro trimestre (3T25).
Às 11h30, BBDC4 recuava 3,25%, a R$ 18,18; e BBDC3 caía 3,19%, a R$ 15,49.
O banco reportou lucro recorrente de R$ 6,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O número ficou dentro do esperado pelo consenso da Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 6,1 bilhões no período.
O ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) mostrou evolução e subiu 2,3 pontos percentuais no ano e 0,1 pp no trimestre, para 14,7%. Média de quatro analistas consultados pelo Money Times esperava ROE de 14,85%.
As ações da Ambev (ABEV3) assumiram a dianteira do Ibovespa (IBOV) na primeira meia hora de pregão desta quinta-feira (30) em reação positiva aos números do terceiro trimestre de 2025, divulgados mais cedo.
A companhia reportou um lucro líquido ajustado de R$ 3,84 bilhões, crescimento de 7,4% em relação aos R$ 3,58 bilhões do mesmo período de 2024. O resultado foi impulsionado pela menor despesa com imposto de renda, que compensou uma maior despesa financeira líquida.
A produção de carne bovina do Brasil deve recuar em 2026, após três anos seguidos de abates intensos de fêmeas, segundo o Rabobank. Esse movimento, aliado à queda na oferta de bezerros, deve sustentar preços mais altos do boi gordo pelo menos até 2028, impactando a disponibilidade de gado terminado (pronto para o abate).
O RaboResearch projeta forte retração na produção de carne bovina, de 5% a 6% em relação a 2025, totalizando 10,5 milhões de toneladas em equivalente carcaça. A queda reflete a menor oferta de animais – tanto de machos quanto de fêmeas – e o foco dos criadores na recomposição do rebanho, com sinais mais consistentes de recuperação nos preços dos bezerros.
A Microsoft (MSFT) divulgou seus resultados referentes ao primeiro trimestre fiscal de 2026 após o fechamento do mercado na quarta-feira (29), superando as expectativas dos analistas em receita e lucro, à medida que seu negócio de cloud (nuvem) continua a ser o carro-chefe da empresa de tecnologia.
Mesmo assim, as ações da empresa fundada por Bill Gates recuam mais de 2% nas primeiras horas do dia. No after-market de ontem, a queda foi da ordem de 3%.
O BB Investimentos adicionou três novas recomendações de compra à sua carteira de swing trade nesta quinta-feira (30): Itaú (ITUB4), Cemig (CMIG4) e MRV&Co (MRVE3).
Para todos os ativos, a análise aponta uma expectativa da captura de possível movimento de alta rastreado pelo algoritmo. A recomendação para os três papéis é de compra na abertura do mercado, com um preço limite de até 1% acima do valor inicial.
Diversas empresas brasileiras podem antecipar a distribuição de dividendos para seus acionistas, segundo análise do BTG Pactual. O motivo é o projeto de lei que revisa o Imposto de Renda das pessoas físicas, aprovado recentemente na Câmara dos Deputados e atualmente em discussão no Senado.
O texto prevê a cobrança de 10% sobre dividendos pagos a pessoas físicas e a estrangeiros a partir de 2026, marcando o fim da isenção total vigente desde 1996. A tributação incidirá sobre valores superiores a R$ 50 mil por mês, com algumas exceções.
A equipe do BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para as ações da Log Commercial Properties (LOGG3) após a companhia divulgar seu balanço do terceiro trimestre (3T25).
O banco mantém preço-alvo de R$ 26 para os papéis, o que indica potencial valorização de 13% em relação ao último fechamento, de R$ 23. Acompanhe o tempo real.
Resumo: O Ibovespa (IBOV) acompanha o tom de cautela dos investidores internacionais após a decisão de política monetária dos Estados Unidos, além do recuo do petróleo.
Por aqui, o mercado acompanha novos dados do Tesouro e tramitação de propostas fiscais. Os balanços corporativos também dividem as atenções, enquanto os investidores aguardam novos dados de emprego.
As vendas de resinas da Braskem recuaram 9% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2024, para 787 mil toneladas, segundo resultado operacional apresentado nesta quinta-feira (30).
A empresa também teve redução nas vendas de “principais químicos”, que recuaram 2% no período, a 700 mil toneladas. A comercialização de plástico “verde” da empresa caiu 4%, a 44 mil toneladas.
O volume de vendas nos Estados Unidos e Europa diminuiu 1%, a 495 mil toneladas, ao passo que no México houve redução de 30%, a 146 mil toneladas.
O governo central registrou um déficit primário de R$ 14,497 bilhões em setembro, rombo menor que o esperado pelo mercado, mas bem superior ao saldo negativo de R$ 5,170 bilhões registrado no mesmo mês de 2024. Os dados foram divulgados nesta manhã (30) pelo Tesouro Nacional.
O desempenho do mês passado é resultado de receitas líquidas — que excluem transferências para governos regionais — de R$ 172,369 bilhões, um aumento real de 0,6% frente ao mesmo período de 2024, e despesas totais de R$ 186,866 bilhões de reais, alta de 5,7%.
— Com informações de Reuters
O Ibovespa opera em baixa de -0,60%, aos 147.748,57 pontos, nesta quinta-feira (30) logo após a abertura dos negócios da B3.
O Ibovespa (IBOV) iniciou a sessão em queda, em correção dos recordes, tom negativo dos mercados internacionais e recuo do petróleo. Os balanços corporativos dos Estados Unidos e do Brasil, além de dados de emprego ficam no radar.
Por volta de 10h10 (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira tinha queda de 0,67%, aos 147.643,66 pontos.
O Ibovespa futuro (WINZ25) corrige após romper as máximas históricas nos últimos dias e encerrar o último pregão com alta de 0,61%, aos 151.295 pontos. Na manhã desta quinta-feira (30), o mini-índice recua cerca de 0,5%, operando nos 150.530 pontos.
Segundo a análise técnica do BTG Pactual de hoje, o movimento comprador segue bem definido no curto prazo. No pregão de ontem, o ativo estabeleceu sua nova máxima histórica, em 151.740 pontos.
A Meta (ex-Facebook) anunciou uma queda de 83% em seu lucro líquido no terceiro trimestre (3T25). A companhia também traçou projeções mais elevadas para despesas com capital, ajudando a pressionar o desempenho das ações nesta quinta-feira (30).
No pré-mercado de hoje, as ações caem mais de 10% nas primeiras horas do dia.
Os balanços do terceiro trimestre de 2025 do Bradesco (BBDC4) e Mercado Livre (MELI34), além dos números do período mais os juros sobre o capital próprio da ISA Energia (ISAE4), são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (30).
O Bradesco (BBDC4) reportou lucro recorrente de R$ 6,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta (29).
A Auren (AURE3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quinta-feira (30).
As ações da companhia fecharam a última sessão (29) cotadas a R$ 10,72. Com alvo em R$ 10,91, o potencial de ganho é de 1,49%.
A construtora Helbor (HBOR3), reconhecida por atuar no segmento de alto padrão, anunciou o lançamento do edifício residencial Garden Design Private Park Residence, no bairro planejado Caminhos da Lapa, na zona oeste de São Paulo.
Segundo comunicado divulgado ao mercado, o projeto será desenvolvido em parceria com a Tegra Incorporadora (TEGA3), e o valor geral de vendas (VGV) está estimado em R$ 355 milhões, dos quais aproximadamente 18% pertencem à Helbor.
O BTG Pactual elevou a recomendação da Vale (VALE3) para compra, de olho nos sinais de recuperação da companhia. Na avaliação dos analistas, a mineradora já não é mais a empresa problemática que um dia foi, após ter endereçado os problemas que levaram ao rebaixamento da ação, em março de 2024.
À época, havia conflito no conselho, o desempenho operacional estava abaixo do esperado, a interferência governamental era alta, os problemas herdados (Samarco e Brumadinho) persistiam e o banco observava com preocupação a direção do minério de ferro.
A Mastercard está de olho na aquisição da startup de infraestrutura de criptomoedas e stablecoins Zerohash por um valor entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões, de acordo com uma publicação da Fortune.
O acordo ainda carece de contornos mais claros para ser efetivado, de acordo com as fontes ouvidas pela publicação. No entanto, se for fechado, será uma das maiores apostas da Mastercard até agora no segmento de stablecoins.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), também conhecido como inflação do aluguel, caiu 0,36% em outubro, depois de ter registrado alta de 0,42% no mês anterior, um recuo maior do que o esperado, mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (30).
A expectativa em pesquisa da Reuters era de queda de 0,22%, e com o resultado o índice passou a acumular avanço de 0,92% em 12 meses.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) passou a cair 0,36% em outubro, depois de ter registrado alta de 0,42% no mês anterior, um recuo maior do que o esperado, mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de queda de 0,22%, e com o resultado do mês o índice passou a acumular em 12 meses avanço de 0,92%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, caiu 0,59% em outubro, depois de ter subido 0,49% no mês anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, desacelerou a alta a 0,16% em outubro, de 0,25% em setembro.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu no período 0,21%, repetindo a taxa do mês anterior.
*Informações da Reuters
A economia da zona do euro cresceu mais rápido do que o esperado no último trimestre, uma vez que o consumo compensou as perdas de exportações e as dificuldades do setor industrial da Alemanha, mostraram novos dados da Eurostat nesta quinta-feira.
A economia dos 20 países que compartilham o euro expandiu 0,2% no terceiro trimestre, superando as expectativas de um aumento de 0,1% em pesquisa da Reuters, com a França e a Espanha crescendo bem acima da média e equilibrando a estagnação na Alemanha e na Itália.
Em uma base anualizada, a economia cresceu 1,3%, acima da expectativa de 1,2%, um nível que os economistas consideram estar em torno de sua taxa natural de crescimento sem estímulo.
A Espanha continuou a ter o melhor desempenho entre as maiores economias do bloco, com crescimento de 0,6% no trimestre, em linha com as previsões, enquanto a França cresceu 0,5%, superando a expectativa de 0,2%. Enquanto isso, a Alemanha e a Itália estagnaram.
Os números desta quinta-feira aliviam a pressão sobre o BCE para que reduza ainda mais as taxas de juros, pois confirmam a visão de longa data do banco de que a economia está se mostrando resiliente ao aumento incomum de incerteza deste ano.
Embora as tensões comerciais, a incerteza persistente e o dumping chinês de produtos excedentes ainda possam pesar sobre o crescimento nos próximos meses, os economistas permanecem relativamente otimistas em relação às perspectivas e as projeções do BCE sugerem que o último trimestre pode ter sido o pior em algum tempo.
*Informações da Reuters
Os contratos futuros do minério de ferro recuaram nesta quinta-feira, com a realização de lucros após a reunião entre os líderes das duas maiores economias do mundo.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que havia concordado com o presidente chinês, Xi Jinping, em reduzir as tarifas sobre a China em troca de Pequim reprimir o comércio ilícito de fentanil, retomar as compras de soja dos EUA e manter o fluxo das exportações de terras raras.
O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou a sessão do dia com alta de 0,38%, a 802,5 iuanes (US$ 112,66) a tonelada, depois de atingir uma máxima de mais de um mês de 810,5 iuanes no início da sessão.
O minério de ferro de referência para dezembro na Bolsa de Cingapura caiu 0,48%, a US$ 106,65 a tonelada, depois de atingir o valor mais alto desde 14 de outubro, a US$ 107,6, no início da sessão.
Ao mesmo tempo em que aplaudiam o impulso macroeconômico, investidores estavam cautelosos com os sinais de uma desaceleração sazonal na demanda por aço.
*Informações da Reuters
As ações chinesas caíram nesta quinta-feira, após a conclusão de uma reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, com uma trégua na guerra comercial que já era amplamente esperada pelos investidores.
Investidores pareceram otimistas com os sinais de abrandamento das tensões entre as duas maiores economias mundiais após as recentes escaladas, ao mesmo tempo que se posicionaram defensivamente com uma sensação de déjà vu de que o acordo real poderá oferecer muito menos motivos para comemorar.
Depois de uma reunião de quase duas horas com Xi, Trump disse que havia fechado um acordo para reduzir as tarifas sobre a China em troca de Pequim retomar as compras de soja dos EUA, manter o fluxo de exportações de terras raras e reprimir o comércio ilícito de fentanil.
O Ministério do Comércio da China confirmou que o país e os EUA concordaram em estender sua trégua comercial temporária por mais um ano, como parte de um acordo que eles alcançaram depois que as principais autoridades econômicas se reuniram na Malásia na semana passada.
Ainda existem algumas questões estruturais que continuam por resolver, o que pode estar contribuindo para a reação do mercado e diminuindo um pouco o efeito positivo da trégua.
*Informações da Reuters
O fundo imobiliário GGR Covepi Renda (GGRC11) concluiu sua 10ª emissão de cotas, com uma captação de R$ 693,3 milhões, a maior de sua história.
Com o resultado, o FII ultrapassou 200 mil cotistas e R$ 2 bilhões em patrimônio líquido, consolidando-se entre os principais do setor logístico do país.
O conselho de administração do Grupo Panvel (PNVL3) aprovou um programa de recompra de até 2 milhões de ações da companhia, mostra fato relevante enviado ao mercado na noite de quarta-feira (29).
A aprovação de um programa de recompra pode ter diversas motivações, como a crença pela empresa de que os papéis estão baratos; distribuição de ações aos executivos como bônus sem a emissão de novos papéis; geração de valor ao acionista.
O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 110 mil na manhã desta quinta-feira (30), com uma queda de mais de 2%. O mercado global de criptomoedas opera em baixa hoje, caminhando para fechar a semana praticamente no zero a zero.
A queda do mercado de criptomoedas reflete o desempenho negativo dos ativos de risco de um modo geral, mesmo após o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) ter reduzido a taxa de juros nos Estados Unidos.
O aguardado encontro entre Donald Trump e Xi Jinping finalmente aconteceu. Apesar do tom amistoso e dos sinais de avanço nas negociações entre Estados Unidos e China, a reunião entre os líderes das duas maiores economias do mundo ficou aquém das expectativas do mercado.
O resultado foi modesto: Washington reduziu de 57% para 47% as tarifas sobre produtos chineses, enquanto Pequim se comprometeu a suspender as restrições ao fornecimento de terras raras e retomar as compras de soja americana.
A Caixa Seguridade (CXSE3) informou na noite desta quarta-feira (29) que o seu conselho de administração elegeu Gustavo Portela para o cargo de diretor-presidente da empresa, segundo fato relevante.
De acordo com o documento, Portela ocupa a posição de diretor de investimentos e participações da Fundação dos Economiários Federais desde 2024. O executivo também atuou como CEO na Wiz Corporate entre 2020 e 2021.
A Ambev (ABEV3) divulgou na madrugada desta quinta-feira (30) um lucro líquido ajustado de R$ 3,84 bilhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), crescimento de 7,4% em relação aos R$ 3,58 bilhões do mesmo período de 2024.
O resultado foi impulsionado pela menor despesa com imposto de renda, que compensaram uma maior despesa financeira líquida.
A Vale (VALE3) deve apresentar lucro sólido no terceiro trimestre de 2025, sustentado por produção recorde e preços ainda elevados do minério de ferro, em balanço a ser divulgado nesta quinta-feira (30), após o fechamento do mercado.
A companhia tem demonstrado flexibilidade operacional e capacidade de ajustar seu mix de produtos conforme o mercado, além de seguir bem posicionada para cumprir o guidance de produção de 2025, segundo analistas.
A Motiva (MOTV3) teve lucro líquido ajustado de R$ 683 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), um salto de 22% em relação ao resultado de R$ 560 milhões registrado um ano antes. Segundo comunicado divulgado na noite desta quarta-feira (29), se trata do melhor terceiro trimestre em lucro líquido societário, além de maior receita líquida e o maior Ebitda ajustado da história da Motiva.
A maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, que era conhecida anteriormente como CCR, teve um Opex (Caixa) sobre receita líquida no 3T25 de 38,3%, “resultado que reforça a efetividade das nossas iniciativas de otimização de portfólio e controle de custos”.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (30) que chegou a um acordo com o presidente Xi Jinping para reduzir tarifas sobre a China em troca de ações de Pequim contra o comércio ilícito de fentanil, da retomada das compras de soja norte-americana e da manutenção das exportações de terras-raras.
O encontro presencial entre Trump e Xi, realizado na cidade sul-coreana de Busan, foi o primeiro desde 2019 e marcou o encerramento da viagem relâmpago de Trump pela Ásia, na qual ele também anunciou avanços comerciais com a Coreia do Sul, o Japão e países do Sudeste Asiático.
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