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Token da Decentraland sobe mais de 45% após comunicado sobre metaverso do Facebook

29 out 2021, 16:18 - atualizado em 29 out 2021, 16:18
Decentraland 1
Em 24 horas, o token MANA teve um aumento maior que 45%, elevando seu preço para US$ 1,27 (Imagem: Twitter/Decentraland)

Conforme informado pelo Decrypt, ontem (28), o Facebook anunciou sua mudança de nome para Meta, com o objetivo de “trazer o metaverso para a realidade”. Depois do comunicado da rede social, criptomoedas ligadas a projetos de metaversos tiveram aumentos de dois dígitos.

O token que mais “surfou na onda” de ganhos é o MANA, nativo da Decentraland. Em 24 horas, o token teve um aumento maior que 45%, elevando seu preço para US$ 1,27. Já SAND, do Sandbox, obteve um crescimento de 21,5%, chegando a US$ 1,02.

Em terceiro lugar, ficou o token ENJ, do Enjin Coin, com um aumento de 10,8%, chegando ao patamar de US$ 2,44.

Segundo o Decrypt, não foram somente as criptomoedas diretamente ligadas a metaversos que obtiveram ganhos. O token nativo do popular jogo Axie Infinity – AXS – teve um aumento de 7,8% nas últimas 24 horas e atingiu US$ 139,17.

O que é um metaverso?

De acordo com o Decrypt, o termo “metaverso” foi originalmente cunhado por Neal Stephenson, em seu livro “Snow Crash”, publicado em 1992.

O conceito por trás da palavra está ligado a um universo virtual, no qual usuários podem interagir entre si como avatares digitais. O espaço criado por um metaverso pode ser usado para diferentes objetivos, como interações sociais, jogos e até mesmo trabalho.

Na maioria das representações de metaversos, como a que aparece no filme “Jogador nº 1”, de 2018, os usuários aparecem usando aparelhos de realidade virtual aumentada. Porém, em diversas plataformas, inclusive na Decentraland, é possível acessar o metaverso por meio de um computador convencional.

Conforme apontado pelo Decrypt, os entusiastas de cripto veem no metaverso um caso de uso perfeito para o mundo cripto, pois possibilita que os usuários se apropriem de itens digitais, como roupas virtuais para avatares e lotes de terra virtual.

Uma das ambições do setor é a migração de objetos entre as mais diversas plataformas. Para ilustrar a situação, um usuário poderia adquirir a vestimenta para um de seus avatares em determinada plataforma, como Sandbox, por exemplo, e levá-la para outra plataforma, como Decentraland.

O comunicado feito ontem pelo Facebook e por seu CEO, Mark Zuckerberg, anunciou que a maior rede social do mundo irá mudar seu nome para Meta, como uma forma de se alinhar aos novos esforços da empresa para a criação de seu metaverso.

Segundo Zuckerberg, “o metaverso é a próxima fronteira, assim como as redes sociais eram quando começamos.”

De acordo com o Decrypt, o metaverso do Facebook incluirá suporte também para os tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês). O diretor de produtos do metaverso da rede social, Vishal Shah, afirmou que a empresa está em busca de novos tipos de propriedades, modelos e direitos.

Com isso, “será mais fácil para que as pessoas vendam edições limitadas de objetos, como NFTs, os exibam em espaços virtuais e até os vendam de modo seguro para um próximo comprador.”

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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