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Token do blockchain Terra atinge novo recorde após aumento de atividade em DeFi

21 dez 2021, 11:29 - atualizado em 21 dez 2021, 11:29
Terra blockchain
Apesar de ter recuado levemente para US$ 84,34, o token teve um aumento de 13,3% nas últimas 24 horas, e de 58% na última semana (Imagem: Crypto Times)

De acordo com o Decrypt, o token nativo do blockchain Terra – LUNA – atingiu uma nova máxima histórica nesta terça-feira (21). O token chegou a US$ 84,47, fortalecendo seu desempenho na última semana.

Apesar de ter recuado levemente para US$ 84,34, o token teve um aumento de 13,3% nas últimas 24 horas, e de 58% na última semana.

Segundo o Decrypt, o token do blockchain Terra ultrapassou AVAX, da rede Avalanche, e DOT, da Polkadot, tornando-se a nona maior criptomoeda do mundo.

O rápido aumento de LUNA também fez com que a rede Terra ultrapassasse Binance Smart Chain (BSC) em valor total bloqueado (TVL), tornando-se o segundo maior protocolo de finanças descentralizadas (DeFi), atrás somente da Ethereum. Atualmente, Terra tem US$ 18 bilhões em TVL, distribuídos em 13 projetos no blockchain. Já BSC conta com US$ 16,6 bilhões espalhados em 225 projetos com base em seu protocolo, conforme o site Defi Llama.

Conforme o Decrypt, o aumento no preço do token pode ser parcialmente atribuído aos recentes ajustes no mecanismo de queima do protocolo. Um desses ajustes, denominado “Columbus 5”, introduziu melhorias tecnológicas e mudou o modo como a stablecoin da rede – UST – é emitida.

A fim de ajustar a estrutura do projeto à atualização, Terra decidiu queimar 88,7 milhões de LUNAs – cerca de US$ 4,5 bilhões na época – presentes em pools de comunidades. Com a queima, o token tornou-se mais escasso, o que elevou seu preço a longo prazo.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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