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Twitter (TWTR) de Elon Musk faz varredura de selos azuis de perfis notáveis

21 abr 2023, 14:48 - atualizado em 21 abr 2023, 14:48
Twitter Elon Musk
Twitter passou a adotar uma nova medida de distribuição dos selos (Imagem: Souvik Banerjee/Unsplash)

O Twitter deu início à varredura dos selos azuis distribuídos gratuitamente a pessoas notáveis. Contas como a do Papa Francisco, da cantora Beyoncé e do fundador da Microsoft, Bill Gates, tiveram suas marcas de verificação retiradas pela rede social, após mudanças anunciadas nos últimos meses.

Do bilionário Elon Musk, o Twitter passou a adotar uma nova medida de distribuição dos selos. Cobrado por US$ 8 ao mês, o selo azul faz parte do plano de assinatura do serviço “Twitter Blue”.

O Twitter também lançou um plano de assinatura anual do serviço, que, segundo a empresa, representa um desconto em relação aos valores cobrados na modalidade mensal.

Com a limitação do selo azul a contas gratuitas, a rede social passou a oferecer marcas de seleção em outras cores: ouro para empresas e cinza a governos e organizações e autoridades multilaterais. O Papa Francisco, por exemplo, acabou recebendo mais tarde a marca de verificação cinza na plataforma.

Na mesma linha, o perfil do twitter do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ter o selo cinza.

Outras contas, como a do astro do basquete LeBron James e do escritor Stephen King, tiveram seus selos azuis mantidos, embora não sejam assinantes do Twitter Blue. Musk acabou admitindo que pagou por algumas contas na rede social.

Rótulos de contas de mídia

Além dos selos azuis em contas gratuitas, o Twitter retirou os rótulos de “financiado pelo governo” e “afiliado do Estado da China” em contas de organizações globais de mídia.

O Twitter retirou o rótulo “Mídia financiada pelo governo” das contas da National Public Radio (NPR), dos Estados Unidos, da British Broadcasting Corp (BBC) e da Canadian Broadcasting Corporation (CBC), além da etiqueta “Mídia afiliada ao Estado da China” nas contas do Xinhua News, bem como de jornalistas associados a publicações apoiadas pelo governo.

Com informações da Reuters.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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