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Usiminas estima volume de vendas de aço de até 1,3 milhão de toneladas no 3º trimestre

30 jul 2021, 10:59 - atualizado em 30 jul 2021, 10:59
Usiminas USIM5
A Usiminas estima investimentos totais no valor de R$ 1,5 bilhão para 2021 (Imagem: REUTERS/Alexandre Mota)

A Usiminas (USIM5) projeta um volume de vendas de aço entre 1,2-1,3 milhão de toneladas para o terceiro trimestre de 2021, de acordo com o fato relevante divulgado pela companhia nesta sexta-feira (30).

Após divulgar resultados recordes no segundo trimestre, a siderúrgica atualizou as estimativas de volume de vendas de minério de ferro para 2021. O montante esperado é de 9 milhões de toneladas, e não mais de 8,5 a 9 milhões de toneladas.

A companhia também revisou as projeções de investimentos na unidade de mineração, aumentando de R$ 90 milhões para R$ 120 milhões o montante esperado para o Projeto de Filtragem e Empilhamento a Seco e diminuindo de R$ 160 milhões para R$ 130 milhões as estimativas em Sustaining, saúde, segurança e meio ambiente. O montante total de investimentos projetado para a unidade permanece em R$ 250 milhões. A Usiminas estima investimentos totais no valor de R$ 1,5 bilhão neste ano.

As despesas financeiras líquidas esperadas para 2021 caíram de R$ 300 milhões para R$ 200 milhões.

A Usiminas reverteu o prejuízo líquido de R$ 395 milhões reportado no segundo trimestre do ano passado e atingiu lucro trimestral recorde de R$ 4,5 bilhões entre abril e junho de 2021. A companhia foi beneficiada por um combinação de resultado operacional forte, preços maiores, crédito fiscal e ganhos cambiais.

O volume de vendas de aço atingiu 1,3 milhão de toneladas, maior nível desde o terceiro trimestre de 2014. As vendas de minério de ferro cresceram 8% ano a ano, para 2 milhões de toneladas.

A receita líquida alcançou 9,6 bilhões. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu seu maior patamar, totalizando R$ 5 bilhões.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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