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Vitreo lança fundo que investe em empresas do setor de blockchain

30 jul 2021, 13:29 - atualizado em 30 jul 2021, 13:29
Blockchain
Novo fundo de blockchain é o sexto produto cripto da gestora brasileira que quer atender a todos os setores de investimento (Imagem: Freepik/fullvector)

A tecnologia blockchain serve de base para a constituição de criptomoedas, mas também tem a função de banco de dados para transações de ativos digitais descentralizados.

Por meio dessa estrutura, a informação armazenada, graças aos dispositivos com essa tecnologia, é dificilmente manipulável, o que garante a integridade da base.

Atenta ao crescimento e às perspectivas do setor, a Vitreo lança, nesta sexta-feira (30), o fundo Vitreo Blockchain Ações FIA BDR Nível I, o 70º produto do portfólio da casa.

O produto investe em papéis de empresas que já utilizam a tecnologia blockchain, com foco no aumento da produtividade, na redução de fraudes, no reforço da transparência e na criação de soluções em segurança da informação e movimentação de ativos.

“São empresas que vão impactar a economia de forma multissetorial nas próximas décadas, mas com expectativas de retorno já no médio prazo”, explica George Wachsmann, o Jojo, sócio e chefe de gestão da Vitreo.

Estão na carteira do fundo, que tem investimento mínimo inicial de R$ 100, BDRs e ações de empresas como Tesla (TSLA; TSLA34), PayPal (PYPL34), Advanced Micro Devices (AMD) e IBM (IBMB34).

O produto é o primeiro do mercado brasileiro voltado para todos os perfis de investidores, com taxa de administração de 0,90% e taxa de performance de 10% sobre o que exceder o índice S&P 500.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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