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Vivo (VIVT3): Redução de capital bilionária é aprovada e acionistas vão receber; veja quanto vai pingar na conta

24 jan 2024, 20:14 - atualizado em 24 jan 2024, 20:14
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Vivo: Redução de capital social é aprovada em assembleia geral extraordinária (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)

Acionistas da Vivo (VIVT3) aprovaram nesta quarta-feira (24), em assembleia geral extraordinária (AGE), a redução do capital social no valor de R$ 1,5 bilhão, sem cancelamento de ações. Dessa forma, o capital social da empresa será alterado de R$ 63.571.415.865,09 para R$ 62.071.415.865,09.

O número de ações e o percentual de participação dos acionistas no capital social da companhia também permanecem inalterados, destacou a Vivo.

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A redução será concretizada mediante restituição aos acionistas. Será pago R$ 0,90766944153 por ação ordinária de emissão da companhia. Devido ao programa de recompra de ações, o valor por ação ordinária ainda pode sofrer alterações, considerando a base acionária da Vivo a ser verificada em 10 de abril de 2024.

Portanto, a posição acionária a ser considerada para receber os recursos originados pela redução de capital social será a de 10 de abril de 2024. Após essa data, as ações da Vivo serão consideradas ex-direitos de restituição.

Os recursos decorrentes da redução de capital bilionária serão pagos em parcela única até 31 de julho de 2024, em data ainda a ser definida pela diretoria da Vivo em momento oportuno.

A redução se tornará eficaz após prazo de 60 dias para oposição de credores, contados a partir da publicação da ata da AGE.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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