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Volume de stablecoins cresce 3x em um ano, diz levantamento; mas para que têm sido usadas?

13 nov 2025, 14:53 - atualizado em 13 nov 2025, 14:53
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Imagem: iStock/KonaRa

As stablecoins, criptomoedas lastreadas em moedas fiduciárias, vêm ganhando cada vez mais espaço nas carteiras dos investidores, especialmente as que são pareadas ao dólar. 

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E, de acordo com levantamento do Mercado Bitcoin (MB), principal plataforma de criptomoedas e ativos digitais na América Latina, o volume transacionado com esses ativos triplicou de 2024 para 2025, refletindo o interesse crescente dos investidores em alternativas de menor volatilidade, alta liquidez e atreladas ao dólar.

A análise da plataforma revela que mais de 40 mil pessoas adquiriram os ativos pela primeira vez em 2025. De modo geral, o público que mais transaciona com as duas moedas digitais pertence a uma faixa etária mais madura, de 35 a 44 anos.

As mais negociadas são justamente as duas maiores stablecoins do mundo: o Tether (USDT), emitida pela holding de mesmo nome, e a USDC (USDC), emitida pela Circle (CRCL)

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Pix global com stablecoins

A paridade com o dólar norte-americano — ou seja, cada token equivale a um dólar — e a facilidade nas transações via blockchain fez com que as stablecoins se transformassem em uma espécie de “Pix global”, já que podem ser transacionadas a qualquer hora, todos os dias da semana.

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O tema ganhou tanta relevância que o próprio Banco Central precisou estabelecer regras para o segmento de stablecoins no Brasil.

E a análise do MB aponta que os investidores brasileiros têm aproveitado cada vez mais essa instantaneidade para movimentar valores maiores: o ticket médio das transações em 2025 cresceu quase 190% em relação ao ano anterior.

Fora que, em diversos países, o uso das stablecoins vai além da praticidade e passa a representar uma forma de proteção financeira: em economias com alta inflação e câmbio instável, ativos como USDT e USDC ajudam a preservar o poder de compra.

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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