Mercados

Wall Street avança com medidas de estímulo e esperanças sobre comércio

20 set 2019, 12:33 - atualizado em 20 set 2019, 12:33
Banco Central da China
China cortou sua nova taxa de juros de referência de um ano pelo segundo mês consecutivo nesta sexta-feira (Imagem: Reuters/Jason Lee)

Os índices acionários de Wall Street avançavam nesta sexta-feira, com um corte na taxa de juros do banco central da China e sinais de cooperação no comércio entre as duas maiores economias do mundo dissipando preocupações sobre o crescimento global.

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Às 11:58 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,24%, a 27.159 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,17394%, a 3.012 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,03%, a 8.180 pontos.

A China cortou sua nova taxa de juros de referência de um ano pelo segundo mês consecutivo nesta sexta-feira, dias após o Federal Reserve e o Banco Central Europeu (BCE) reduzirem os custos dos empréstimos e deixarem a porta aberta para mais estímulos monetários.

O S&P 500 e o Nasdaq caminhavam para terminar a semana em leve alta, após um começo difícil por causa de ataques a instalações petrolíferas sauditas. Esperanças de estímulos adicionais acalmaram os nervos dos investidores ao final da semana, aproximando o índice S&P 500 de seu recorde de alta alcançado em julho.

O mercado também espera uma amenização nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, já que os dois lados criaram as bases para as negociações comerciais de alto nível em outubro, após concessões tarifárias na semana passada.

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Na quinta-feira, o escritório do Representante de Comércio dos EUA disse que dezenas de outros produtos chineses seriam excluídos das tarifas existentes, incluindo coleiras para cães, algumas placas de circuito usadas em computadores, certas autopeças e luzes de Natal.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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