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Weg e Randon devem ser destaque no segmento de bens de capitais no 3º tri, aponta Itaú

25 out 2021, 18:17 - atualizado em 25 out 2021, 18:17
WEGE3
Segundo os analistas da corretora, as duas empresas devem se apoiar em robustas tendências operacionais nas divisões de caminhões e peças de automóveis (Imagem: Divulgação/WEG)

A safra de resultados para empresas de bens de capital deverá ser boa, especialmente para Weg (WEGE3) e Randon (RAPT4), aponta o Itaú BBA

Segundo os analistas da corretora, as duas empresas se apoiarão em robustas tendências operacionais nas divisões de caminhões e peças de automóveis.

“Grandes volumes provavelmente permitirão à empresa manter margens um tanto semelhantes em uma base trimestral, apesar da pressão de custos mais altos de matéria-prima”, apontam.

Já a Weg mostrará, mais uma vez, alta do Ebitda e lucro líquido. Apesar disso, a margem Ebitda será prejudicada por um crescimento mais fraco no segmento de primeira linha. 

Empresa Data da Divulgação
Weg 27/10
Randon 11/11
Embraer 4/11
Marcopolo 3/11
Tupy 10/11

 

No caso da Embraer (EMBR3), o Itaú afirma que a fabricante será prejudicada por entregas menores no segmento comercial. 

Apesar disso, a corretora acredita que a companhia está a caminho de atingir sua sólida orientação para o ano inteiro. “Temos uma perspectiva construtiva daqui para frente”, pondera. 

Para a Tupy (TUPY3), é esperado um crescimento de um dígito das receitas ante o mesmo período do ano passado, juntamente com uma melhora sólida nas margens. 

Na visão do BBA, os resultados da Marcopolo (POMO4) provavelmente serão mais uma vez marcados por baixos volumes, com um mix modesto, pressionado margens e uma perda líquida, o que não deve surpreender, porém.

“Acreditamos que o terceiro trimestre pode ser um ponto de inflexão, já que poderia começar a registrar entregas mais fortes no quarto trimestre – refletindo a diminuição dos efeitos do Covid-19 e uma nova rodada da Caminho da Escola – permitindo que sua lucratividade volte aos trilhos gradativamente”, completa.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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