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XP troca Petrobras e Vivara por Copel e Lojas Renner em carteira de março

02 mar 2020, 10:03 - atualizado em 02 mar 2020, 10:03
Renner LREN3
Critério: maior liquidez das ações pesou a favor da Lojas Renner (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A XP Investimentos promoveu duas mudanças na carteira recomendada de ações de março, em relação à de fevereiro. A gestora retirou a Petrobras (PETR4) e a Vivara (VIVA3) e incluiu Copel (CPLE6) e Lojas Renner (LREN3).

Segundo a gestora, a Copel foi incluída para aumentar a exposição da carteira a papéis menos dependentes de ciclos econômicos. Neste sentido, a gestor lembra que o setor elétrico não é influenciado pelo mercado internacional, além de contar com um mercado cativo no Brasil.

A escolha da Copel, em si, foi justificada pelo fato de a empresa viver “uma verdadeira transformação em sua atual gestão, pautada em redução de custos operacionais e queda do endividamento”.

Margem pressionada

Já a Vivara deixou a carteira, devido ao aumento de 21% na cotação do ouro desde o início do ano, o que vai pressionar as margens da joalheria no curto e médio prazo. A alta é um dos efeitos colaterais da epidemia de coronavírus, que tem levado os investidores a buscar ativos de menor risco, como o ouro.

A inclusão da Lonas Renner foi motivada pela preferência da XP “à exposição a nomes domésticos e de maior liquidez”. No acumulado de 2020, a carteira recomendada da XP caiu 4,6%, ante o recuo de 9,9% do Ibovespa.

Veja, a seguir, a carteira recomendada de ações da XP para março.

Empresa Ticker Peso (%)
Banco do Brasil BBAS3 10
Copel CPLE6 10
Cyrela CYRE3 10
Ecorodovias ECOR3 10
Iguatemi IGTA3 10
JBS JBSS3 10
Lojas Renner LREN3 10
Localiza RENT3 10
Vale VALE3 10
Via Varejo VVAR3 10

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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