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3 ações para os fortes: se a Bolsa e esses papéis caírem hoje, você pode ganhar até 2,75%

01 set 2021, 8:24 - atualizado em 01 set 2021, 8:24
Grendene
Destaque: queda de papéis da Grendene pode gerar ganho de 2,75%, segundo BTG Pactual (Imagem: Grendene/Divulgação)

Para quem tem boas habilidade de investimento e sabe operar vendido, é possível aproveitar momentos de queda para lucrar. Se este é o seu caso, vale a pena conferir as recomendações dos analistas gráficos, cuja metodologia busca antecipar movimentos de curtíssimo prazo.

O BTG Pactual (BPAC11) já divulgou suas três dicas para este 1º de setembro. As ações da Kepler (KEPL3) são as que apontam para a maior queda. O alvo proposto pelos grafistas para esse papel é R$ 46,01, valor 4,24% menor que o do fechamento de ontem (31). Se isso acontecer, o potencial de ganho para quem operar vendido pode chegar a 2,71%.

Como todo investimento, este também envolve riscos e, portanto, não há garantias de retorno. Por isso, preste atenção aos stops sugeridos – os pontos em que as perdas não compensam mais a insistência, e é melhor zerar a posição para buscar novas tacadas.

Confira, também, a metodologia de investimento recomendada pelo banco.

Empresa Código Entrada (R$) 1º Alvo (R$) Ganho potencial 2º Alvo (R$) Ganho potencial Stop (R$)
Arezzo ARZZ3 89,29 88,1 1,33% 87,1 2,45% 90,43
Grendene GRND3 10,55 10,41 1,33% 10,26 2,75% 10,69
Kepler KEPL3 47,29 46,52 1,63% 46,01 2,71% 48,05

Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.

Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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