Investimentos

6 CDBs que pagam mais de 100% do CDI para investir com a alta dos juros

02 fev 2022, 18:00 - atualizado em 10 fev 2022, 16:47
Dinheiro Poupança
Com os juros elevados, a garantia de um bom retorno na renda fixa também aumenta (Imagem: Pexels/@cottonbro)

Em 2021, o CDB foi o produto de renda fixa que mais cresceu, de acordo com dados da Anbima, saltando 15,7%, com volume financeiro de R$ 67 bilhões, entre os investidores de varejo, e 16,8%, com montante de R$ 10,8 bilhões, no private.

Com o movimento de alta da Taxa Selic, que já vem desde 2021 e sofre um novo ajuste nesta quarta-feira (02), os investidores estão voltando os olhos cada vez mais para a renda fixa.

Isso acontece porque algumas aplicações deste tipo de investimento têm a Selic como referência de rendimento, como o Tesouro Selic, e, com os juros elevados, a garantia de um retorno melhor também aumenta.

O título bancário Certificado de Depósito Bancário (CDB) segue o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) como base de remuneração, que caminha muito próximo à Selic. Ou seja, com a alta dos juros, quem também sai ganhando são os CDBs.

Se um CDB rende 110% do CDI, por exemplo, seu retorno será de 10% mais a taxa do CDI. Ou seja, se o CDI for de 10%, esse título terá uma rentabilidade bruta de 11%.

Quando a taxa CDI sobe, a rentabilidade do CDB aumenta junto. Como, normalmente, a Selic e o CDI são praticamente os mesmos, se a taxa de juros é elevada, o CDI também é.

Diante deste cenário favorável para a renda fixa, o Money Times listou 6 CDBs que pagam 100% ou mais do CDI para investir agora. Confira:

Instituição Taxa Vencimento Resgate Aplicação mínima
PagSeguro 140% do CDI 365 dias No vencimento R$ 500,00
PagSeguro 120% do CDI 365 dias Diário R$ 1,00
Itaú 116% do CDI 1080 dias No vencimento R$ 5000,00
XP Investimentos 110% do CDI 365 dias No vencimento R$ 1000,00
Banco Inter 100% do CDI 365 dias Diário R$ 500,00
Next/Bradesco 100% do CDI 1080 dias Diário R$ 100,00

Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
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