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Lucro do ABC Brasil sobe 11,6% no primeiro trimestre de 2019

06 maio 2019, 9:03 - atualizado em 06 maio 2019, 9:04
Segundo a empresa, a variação do lucro em relação ao primeiro trimestre do ano passado é explicada pelo crescimento da margem financeira

O lucro líquido recorrente do banco ABC Brasil (ABCB4) atingiu R$ 121,2 milhões no primeiro trimestre de 2019, redução de 0,2% em relação ao trimestre anterior e crescimento de 11,6% na comparação ao mesmo período de 2018, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (6).

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Segundo a empresa, a variação em relação ao primeiro trimestre do ano passado é explicada pelo crescimento da margem financeira, da receita de serviços, com destaque para o aumento nas receitas provenientes de taxas de mercado de capitais e fusões e aquisições e também de tarifas, parcialmente anulados por uma queda na receita com garantias prestadas.

A receita de serviços totalizou R$ 77,7 milhões no primeiro trimestre de 2019, estável em relação ao mesmo período do ano anterior. A NIM (taxa anualizada da margem financeira gerencial) foi de 3,4% ano a ano no primeiro trimestre de 2019, redução de 0,3 p.p. em relação ao mesmo período de 2018.

O Retorno Anualizado Sobre o Patrimônio Líquido (ROAE) recorrente foi de 13,0% a.a. no trimestre, e estável em relação ao mesmo período de 2018. O Índice de Eficiência recorrente foi de 36,6%, variação de 0,2 p.p. no comparativo com o mesmo período de 2018.

Crédito

A carteira de crédito expandida atingiu um saldo de R$ 26,5 bilhões ao final de março de 2019, com crescimento de 6,6% em 12 meses. No segmento Large Corporate, (empresas com faturamento anual acima de R$ 800 milhões), a carteira de crédito expandida atingiu saldo de R$ 20,9 bilhões, aumento de 0,3% no trimestre e de 2,9% em 12 meses, representando 79% da carteira.

No segmento Corporate (empresas com faturamento anual entre R$ 100 milhões e R$ 800 milhões), a carteira de crédito expandida atingiu saldo de R$ 5,6 bilhões, crescimento de 3,7% no trimestre e de 23,6% em 12 meses, representando 21% da carteira.

Veja o resultado:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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