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A guerra da Uber e da 99 e as operações da Petrobras (PETR4); veja destaques

31 jan 2023, 8:08 - atualizado em 31 jan 2023, 8:08
Uber, 99, Petrobras
A disputa entre os aplicativos da Uber e 99 contra as prefeituras e as operações da Petrobras são destaques (Imagem: Shutterstock/Lutsenko_Oleksandr)

A disputa entre os transportes por aplicativos, como Uber e 99, contra as prefeituras e as operações de venda da Petrobras (PETR3; PETR4) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (31).

Na véspera (30), a Uber (UBER) anunciou a suspensão do seu serviço de transporte de passageiros por motocicletas na capital paulista após proibição pela prefeitura de São Paulo.

Mas a empresa 99 anunciou que entra em vigor o serviço de moto entrega, contrariando a medida. O aplicativo vai ofertar o 99Moto, serviço de moto táxi da empresa, na região da Grande São Paulo e na cidade do Rio de Janeiro a partir desta terça.

Na semana anterior, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, disse que o Uber sofreria consequências caso desrespeitasse o decreto municipal que proíbe o transporte de passageiros em motocicletas.

Petrobras (PETR4)

A Petrobras anunciou que recebeu R$ 430 milhões da Karoon Petróleo & Gás, subsidiária da Karoon Energy, em linha com os termos do contrato assinado entre ambas as empresas referente à venda da participação da estatal no campo de Baúna.

O montante é equivalente ao pagamento contingente do preço do barril de petróleo referente ao exercício de 2022, afirmou a companhia.

O campo de Baúna, localizado em águas rasas na Bacia de Santos, iniciou as operações em 2013. Com a transação, a Karoon passou a operar a concessão com 100% de participação.

Minerva (BEEF3)

A Minerva Foods (BEEF3) comunicou ao mercado que assinou contrato vinculante para a aquisição da Breeders and Packers Uruguay (BPU Meat), com investimento de US$ 40 milhões.

A empresa uruguaia adquirida é uma subsidiária da NH Foods Group, localizada próxima a cidade de Durazno, no país vizinho.

Trata-se de um dos mais modernos frigoríficos da América do Sul. O negócio ainda depende de aprovações pelas autoridades.

Americanas (AMER3)

Entre os funcionários da Americanas (AMER3), predomina um misto de desconfiança e de negação da realidade.

A companhia tem cerca 45 mil funcionários e é um dos maiores empregadores do país, com cerca de 1.800 pontos de vendas espalhados pelo Brasil e forte presença no comércio online.

Os funcionário disseram ao Estadão que a empresa mantém em dia o pagamento de salários e que, por ora, nada mudou na rotina de trabalho.

No entanto, o que se percebe é que o clima entre os trabalhadores é dúbio: oscila entre o receio de perder o emprego e a “certeza” de que a crise na empresa não existe.

*Com André Torres, Diana Cheng, Lucas Simões, Matheus Caselato e informações de agência Estado 

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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