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Ação da Aeris estreia com disparada de 17,5% na B3

11 nov 2020, 18:40 - atualizado em 11 nov 2020, 18:46
Aeris
A todo vento: Aeris fabrica pás para turbinas eólicas e levantou R$ 1,1 bilhão no IPO (Imagem: Divulgação/Aeris)

A estreia da Aeris (AERI3) na B3, nesta quarta-feira (11), não podia ser melhor. Num dia de Ibovespa errático, oscilando entre pequenas altas e perdas, as ações ordinárias da companhia passaram a manhã operando em forte alta.

Com isso, os papéis da empresa fecharam em alta de 17,50%, a R$ 6,50. Entre os mais de 70 papéis que compõem o Ibovespa, nenhum chegava nem perto desse desempenho.

Já o Ibovespa recuou 0,25%, a 104.808 pontos.

Abaixo do previsto

A produtora de pás para turbinas de energia precificou seu IPO na segunda-feira (9). Os R$ 5,5 por ação ficaram abaixo da faixa estimada pelos coordenadores, de R$ 6,50 a R$ 8,10 cada.

A oferta de ações novas movimentou R$ 834,6 milhões, recursos que a companhia deve usar para modernizar suas duas fábricas e elevar sua capacidade, hoje de cerca de quatro mil pás por ano, parte disso para exportação.

Além disso, acionistas pessoas físicas venderam fatias correspondentes a R$ 294,6 milhões na oferta secundária. Com isso, a transação movimentou R$ 1,13 bilhão.

Conheça a Aeris, a estreante na B3.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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