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Ação da Embraer (EMBR3) é uma boa opção para aproveitar a reabertura econômica, avalia BTG

25 jan 2022, 14:03 - atualizado em 25 jan 2022, 14:03
Embraer
Contrato com Azorra sinaliza dinâmica de recuperação do segmento de aviação comercial, diz BTG (Imagem: REUTERS/Roosevelt Cassio)

A Embraer (EMBR3) é uma das boas opções da bolsa para aproveitar a reabertura econômica, afirma o BTG Pactual (BPAC11), que tem recomendação de compra para a ação.

A Embraer segue ampliando sua carteira de pedidos mesmo com o setor aéreo ainda pressionado pelo surto de casos da variante ômicron do coronavírus.

No início desta semana, a fabricante de aeronaves informou que fechou um acordo com a empresa de leasing norte-americana Azorra para um pedido avaliado em US$ 3,9 bilhões de 20 aeronaves da família E2 e mais 30 direitos de compra.

O negócio é relevante para a companhia, avalia o BTG.

Além de sinalizar uma dinâmica de recuperação do segmento de aviação comercial, a encomenda de até 50 aeronaves pela Azorra aumenta o backlog (carteira de pedidos em espera) e contribui para o de-risking de receita da Embraer para o próximo ano.

“O acordo também destaca também a aceitação das aeronaves E2, que são se espera que tragam um desempenho econômico e ambiental superior”, acrescenta o banco.

A Ágora Investimentos espera que a Embraer receba em 2022 pedidos firmes de 64 aeronaves. A corretora também recomenda a compra da ação, com preço-alvo R$ 37.

Nesta terça (25), a Embraer disse que assinou um acordo com a Avian, que terá os direitos exclusivos de aquisição, promoção e distribuição de peças sobressalentes de aviões comerciais e executivos da companhia.

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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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