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Ações da CVC disparam 11,7% na Bolsa, com anúncio de capitalização

10 jul 2020, 17:57 - atualizado em 10 jul 2020, 18:28
Ônibus da CVC CVCB3
Todos a bordo: investidores embarcaram no otimismo da CVC (Imagem: Instagram/ CVC)

As ações da CVC (CVCB3) fecharam com forte alta nesta sexta-feira (10), numa demonstração de que o mercado recebeu bem o anúncio da aprovação, pelo conselho de administração da companhia, de um aumento de capital de até R$ 401 milhões.

Com isso, os papéis dispararam 11,86%, negociados a R$ 21,31, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3 (B3SA3), subiu 0,88%, a 100.031 pontos. O papel abriu o pregão em R$ 19,30 e chegou a registrar uma leve baixa de 0,98%, marcando a mínima do dia até aquele instante (R$ 9,11).

Injeção de capital

O conselho de administração da CVC aprovou, na noite de ontem (9), um aumento de capital de até R$ 401 milhões, por meio da emissão e subscrição privada de ações. O preço de colocação dos papéis será de R$ 12,84. A cifra é 33,5% menor que o fechamento desta quinta (R$ 19,30).

A capitalização será de, no mínimo, R$ 200 milhões e de, no máximo, R$ 301 milhões, envolvendo a emissão e subscrição de, no mínimo, 15,6 milhões e, no máximo, 23,5 milhões de ações ordinárias.

Os conselheiros também aprovaram um bônus de subscrição, como vantagem adicional para os participantes, de uma ação no valor de R$ 12,84. Assim, se todo o bônus for subscrito, a operação totalizará R$ 401 milhões.

Segundo a CVC, os recursos captados serão utilizados para reforçar o caixa e viabilizar a retomada da venda de passagens e pacotes de viagem a prazo, que representam 85% dos seus negócios.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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