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Ações do agronegócio na mira do BTG Pactual e carne no Catar; veja 5 assuntos no Agro Times

04 dez 2022, 12:00 - atualizado em 02 dez 2022, 11:47
Frango, Catar
Ações do agronegócio chamam atenção de banco de investimento e frango do Brasil faz sucesso no Catar, país sede da Copa do Mundo. (Imagem: Divulgação)

O BTG Pactual está de olho nas ações do agronegócio brasileiro e isso foi um dos temas que mais chamou a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times, juntamente com o sucesso da carne de frango brasileira no Catar, país sede da Copa do Mundo 2022.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: Cadeia do etanol assume preços altos à espera de que Lula siga a regra de Bolsonaro

Com chance ainda de sobrar cana para ser moída a partir de janeiro, mas com os impostos federais tendendo a voltar a ser cobrados dos combustíveis nesse mesmo mês, a cadeia do etanol ainda vai resistindo à perda de competitividade do hidratado frente à gasolina.

Vale dizer, que mesmo com oferta boa do biocombustível, que poderia pressionar os preços, a volta da cobrança do PIS/Cofins e da Cide, zerados pelo presidente Jair Bolsonaro até dezembro, dá esperança ao mercado de que a gasolina seja mais prejudicada e a demanda sustente os preços do etanol.

É a única justificativa vista pelo trader e CEO da SCA Trading, Martinho Ono, para a atual lateralização do hidratado, porém mantida, segundo ele, em paridade de 76% a 77% em relação a valor da gasolina na bomba – acima, portanto, do limite básico de 70%.

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4° lugar: Mesmo com China e seca no Sul travando, PIB à la 2013 recupera o “abismo” de Lula II e Dilma

Enquanto o Brasil voltou a ter um Produto Interno Bruto (PIB) comparável a 2013, em termos de riqueza proporcional no terceiro trimestre, as condições do único setor que atravessou o ano no positivo, a agropecuária, recuou dentro do esperado de julho a setembro, com a negativa contribuição chinesa e seca no Sul.

Os números divulgados pelo IBGE, que apontou alta de 0,4% para a soma da riqueza do Brasil, e os da produção e comercialização do agronegócio, em recuo de 0,9%, não trouxeram surpresas para o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio Da Luz, integrante da bancada de especialistas do Relatório Focus.

Mas, mais importante que o resultado em si do PIB, praticamente consensual, como ele diz, é o Brasil ter ficado menos pobre.

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🏆 3° lugar: A Copa é no Catar, mas a publicidade do frango BR vale até mais para o resto do mundo, ‘of course’

Vale para o Catar, vale para os demais países islâmicos e vale para o resto do mundo.

Aliás, a campanha publicitária promovendo o frango brasileiro nas avenidas de Doha, durante a Copa do Mundo, até vale mais para o resto do mundo.

Uma vez que os países muçulmanos já são fidelizados com os cortes Halal – seguindo os preceitos de sacrifício dos animais pelas leis religiosas do Islã -, até porque o Brasil é líder no fornecimento para os árabes e Irã, a presença estrangeira durante a Copa é importante para essa experiência de marketing.

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🏆 2° lugar: Melhor frigorífico para investir em 2023 traz duelo entre JBS (JBSS3) e Minerva (BEEF3), diz Itaú

A última temporada de resultados referente ao terceiro trimestre de 2022 deixou pistas sobre qual deverá ser o melhor frigorífico para investir em 2023. Para o Itaú BBA, o duelo está entre as ações de JBS (JBSS3) e Minerva Foods (BEEF3).

Ambos os frigoríficos ostentam recomendação de compra, de acordo com o analista Gustavo Troyano, mas as razões que colocam as empresas em evidência em 2023 são distintas.

BTG Pactual também destacou que entre os quatro grandes frigoríficos listados na B3, um deles está em excelente ponto de entrada ao investidor, prestes a disparar até 63% nos próximos meses.

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🏆 1° lugar: Ação com bom ponto de entrada está prestes a valorizar até 63%, diz BTG Pactual

agronegócio brasileiro reserva uma ação com bom ponto de entrada ao investidor e com potencial de valorização de até 63% nos próximos meses, de acordo com o BTG Pactual.

Um dos quatro grandes frigoríficos da B3 está na mira do banco, que reitera sua recomendação de compra. Essa avaliação se baseia na forte margem bruta no terceiro trimestre, que atesta o poder de gerar lucros da empresa, em meio à virada do ciclo de gado dos Estados Unidos para a América do Sul.

“A alocação de capital é certamente um ponto a ser observado, mas enquanto a ‘fortaleza do balanço’ for preservada, movimentos táticos podem ser bem-vindos”, afirmam os analistas do banco, de olho no apetite por fusões & aquisições do frigorífico.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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