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AgroGalaxy (AGXY3): Manutenção de um caixa saudável sempre foi o mais crítico, diz CEO

13 dez 2023, 11:24 - atualizado em 13 dez 2023, 11:24
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Em um ano, os preços dos fertilizantes caíram mais de 50%, o que impactou a rentabilidade da AgroGalaxy ao longo de 2023 (Foto: Divulgação /AgroGalaxy)

Nesta quarta-feira (13), o Money Times conversou com Welles Pascoal, CEO da AgroGalaxy (AGXY3), e com Eron Martins, diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores da companhia.

Durante o bate-papo, Pascoal comentou sobre os resultados da empresa no terceiro trimestre (3T23), mas principalmente do processo de reestruturação da empresa em 2023, com mudanças no quadro de funcionários.

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O CEO ressaltou que 2023 ficou marcado como um ano de estoques de insumos elevados, com destaque para os químicos e agroquímicos, assim como um ajuste de preços para os fertilizantes.

“Todo o trabalho que fizemos até o 2T23 e parte do 3T23 foi de equalizar nosso inventário antigo, com devolução de parte de nosso inventário aos nossos fornecedores, além de trabalharmos a questão de preços para poder voltar para o mercado dentro da realidade”, explica.

Pascoal ressalta que houve uma queda brusca no preço dos fertilizantes em 2023, que recuaram cerca de 50% frente 2022. “No caso de químicos, foi ainda pior, que a depender do produto, chegaram até 70%, que logicamente nos impactou em termos de rentabilidade”, completa.

A AgroGalaxy no 3T23

De acordo com o CEO, o 3T23 foi focado em trabalhar uma retomada na rentabilidade.

“O ano não foi de crescimento em termos de volume, claro que houve um avanço, mas foi muito mais focado em rentabilidade do que volume. Fomos muito felizes em termos de redução de gastos, porque para nós, manter um caixa saudável é e continua sendo muito crítico, preservando nosso caixa ao máximo e reduzindo o nosso capital de giro”, diz.

Você confere essa entrevista na íntegra no YouTube do Money Times nos próximos dias.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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