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Alta das ações da Cogna é voo de galinha?

15 jun 2021, 11:49 - atualizado em 07 jul 2021, 20:41
Cogna-Kroton
O analista da Guide Investimenstos, Luis Sales, lembra que é no quarto trimestre que o número de captação é mais alto (Imagem: Divulgação)

As ações da Cogna (COGN3) vêm em uma crescente nos últimos meses. Desde maio, os papéis da maior rede de educação do Brasil subiram 23%, sendo 9% só ontem, após o anúncio da antecipação do calendário da vacinação no estado de São Paulo.

Diante desse cenário, as ações, de fato, se manterão em alta? Segundo a Genial Investimentos, em rápido comentário enviado a clientes, o setor de educação se prepara para a retomada, o que abre uma janela de oportunidades.

“Com a melhora da pandemia, o ensino presencial deve se recuperar gradualmente, enquanto o EAD deve manter o crescimento acelerado. Assim, as empresas do setor devem apresentar uma melhora em suas margens operacionais, se tornando cada vez mais rentáveis”, aponta.

O analista da Guide Investimentos, Luis Sales, lembra que é no quarto trimestre que o número de captação é mais alto.

A expectativa é ter todos os adultos em São Paulo vacinados até setembro.

Com o lockdown, as empresas passaram a fazer o processo de admissão totalmente online, apresentando uma redução drástica no volume de captação, bem como números recordes de evasão e inadimplência, impactando diretamente suas receitas.

Aquisições

A fala do CEO da companhia Rodrigo Galindo também animaram os mercados. Em entrevista ao Valor Econômico, o executivo afirmou que a Cogna está pronta para voltar ao jogo.

Ele disse ainda que a empresa pretende sair às compras, principalmente de cursos de medicina, mais rentáveis.

Além disso, apontou a eficiência e necessidade do plano de reestruturação feito na Kroton, que atua no ensino superior.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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