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Amazon (AMZN) faz previsões frustrantes diante do orçamento apertado de clientes

02 fev 2023, 19:06 - atualizado em 02 fev 2023, 19:06
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A Amazon aproveitou sua enorme base de assinantes Prime e ofereceu descontos atraentes que contribuíram para impulsionar as vendas (Imagem: REUTERS/Lucas Jackson/File Photo)

A Amazon (AMZN) previu nesta quinta-feira que seu lucro operacional pode continuar caindo, diante de restrições de gastos de consumidores e clientes da sua divisão de computação em nuvem.

E, ainda que a receita do último trimestre de 2022 tenha superado as expectativas de Wall Street, o crescimento das vendas da lucrativa divisão de nuvem desacelerou.

Enquanto planeja cortar custos, a Amazon está buscando novas receitas diante dos preços mais altos da gasolina e do consumidor.

A Amazon estimou lucro operacional entre 0 e 4 bilhões de dólares no atual trimestre, em comparação com 3,7 bilhões de dólares no mesmo período do ano anterior. Analistas esperavam 4,04 bilhões de dólares, segundo a FactSet.

A companhia registrou vendas trimestrais acima do esperado por analistas, segundo resultados divulgados nesta quinta-feira, uma vez que ofertas da varejista durante o período de férias ajudaram a atrair compradores.

A Amazon aproveitou sua enorme base de assinantes Prime e ofereceu descontos atraentes que contribuíram para impulsionar as vendas em sua plataforma de comércio eletrônico, apesar da turbulência econômica.

A maior varejista online do mundo disse esperar vendas líquidas entre 121 bilhões e 126 bilhões de dólares neste primeiro trimestre. Analistas projetavam 125,11 bilhões de dólares, de acordo com dados do IBES, da Refinitiv.

As vendas líquidas da Amazon foram de 149,2 bilhões de dólares no quarto trimestre, em comparação com as expectativas dos analistas de 145,42 bilhões de dólares.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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