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Ásia: ações da China fecham em máxima de mais de 2 meses com impulso de consumo e saúde

17 maio 2021, 8:00 - atualizado em 17 maio 2021, 8:00
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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,5% (Imagem: Reuters/Aly Song)

As ações da China fecharam em uma máxima em mais de dois meses nesta segunda-feira, com os ganhos nas ações de consumo e saúde superando preocupações com dados econômicos fracos do país.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,5%, a seu maior nível de fechamento desde 5 de março, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,8%, para uma máxima de encerramento desde 3 de março.

O crescimento na produção industrial da China desacelerou em abril e as vendas no varejo ficara significativamente abaixo das expectativas, enquanto autoridades alertaram sobre novos problemas que estão afetando a recuperação da segunda maior economia do mundo.

Liderando os ganhos, os subíndices de consumo básico e saúde fecharam em alta de 2,4% e 2,3%, respectivamente.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,92%, a 27.824 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,59%, a 28.194 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,78%, a 3.517 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,46%, a 5.184 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,60%, a 3.134 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 2,99%, a 15.353 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,81%, a 3.079 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,13%, a 7.023 pontos.

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