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Ásia: índice de Xangai salta 3,15% apesar de contração da indústria da China

02 mar 2020, 8:26 - atualizado em 02 mar 2020, 8:26
Ásia China Xangai Mercados
Dados divulgados no fim de semana e nesta segunda-feira mostraram que a atividade fabril da China se contraiu ao ritmo mais rápido da história em fevereiro (Imagem: Reuters/Aly Song)

As ações da China subiram mais de 3% nesta segunda-feira após fortes perdas na semana passada, com dados econômicos sombrios alimentando as esperanças de que Pequim adotará mais medidas para apoiar a segunda maior economia do mundo, enquanto um declínio em novos casos de coronavírus também ajudou o sentimento.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 3,29%, recorde desde maio do ano passado, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,15%, maior nível desde março de 2019.

Na sexta-feira, o receio de que os casos de coronavírus em rápida expansão fora da China pudessem se transformar em pandemia fez com que os mercados globais de ações caíssem. Na semana passada, ambos os índices caíram 5%.

Dados divulgados no fim de semana e nesta segunda-feira mostraram que a atividade fabril da China se contraiu ao ritmo mais rápido da história em fevereiro, ainda pior do que durante a crise financeira global, destacando os danos colossais causados pelo surto de vírus.

Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,95%, a 21.344 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,62%, a 26.291 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 3,15%, a 2.970 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 3,29%, a 4.069 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,78%, a 2.002 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 1,08%, a 11.170 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,11%, a 3.007 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,77%, a 6.391 pontos.

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