Economia

Autor de ‘Pai rico, Pai pobre’ chama BC americano de ‘criminoso’ e lança crítica a JPMorgan

27 abr 2023, 18:59 - atualizado em 27 abr 2023, 18:59
Pai Rico, Pai pobre
Conforme escreve, são os bancos regionais o “coração e alma” dos Estados Unidos. Em sua visão, o Federal Reserve erra ao priorizar os grandes no sistema de crédito (Imagem: Unsplash/Shutterstock)

Robert Kiyosaki, o autor do best-seller “Pai rico, Pai pobre”, voltou a opinar em seu perfil do Twitter sobre o Federal Reserve, banco central norte-americano, nesta quinta-feira (27). O contexto da crítica remete ao aperto monetário na taxa de juros do país.

Em sequência de publicações, o perfil com mais de 2,4 milhões de seguidores chama o BC dos Estados Unidos de ladrão, criminoso e faz um trocadilho com o termo “WTF”, sigla em inglês utilizada para demonstrar estar surpreso e confuso com algo. 

“Até a Amazon foi afetada pelo WTFed. Sem fluxo de crédito, a Amazon está cortando 18.000 empregos. O efeito cascata do WTFed derrubará os EUA. Por favor, tome cuidado. Estar ciente. WTFed acabando com os bancos regionais. […] WTFed não é nosso amigo. WTFed é o lado obscuro”, escreve.

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“Pai Rico, Pai Pobre” lança críticas a grandes bancos

O autor de “Pai Rico, Pai pobre” também faz críticas aos grandes bancos, citando o JPMorgan. Conforme escreve, são os bancos regionais o “coração e a alma” dos Estados Unidos. Em sua visão, o Federal Reserve erra ao priorizar os grandes no sistema de crédito.

“Ao apoiar apenas grandes bancos como o JPMorgan, a WTFed acabou com os bancos regionais. Cruel. Bancos regionais, coração e alma da América. Por favor, apoie pequenos bancos e pequenas empresas. Federal é criminoso”, finaliza.

Kiyosaki já recomendou antes a compra de ouro, prata e Bitcoin para fugir do “risco” que o dólar traz ao bolso dos investidores.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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