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Binance e FTX saem na frente em corrida para adquirir ativos da falida Voyager Digital

21 set 2022, 13:44 - atualizado em 21 set 2022, 13:44
FTX
Fundada pelo CEO da FTX, Alameda Research era a maior devedora da Voyager Digital. (Imagem: FTX/Reprodução)

Binance e FTX, duas das maiores corretoras de criptomoedas do mercado, supostamente fizeram lances de US$ 50 milhões cada para adquirir ativos da falida Voyager Digital, segundo Decrypt.

Um informe feito pelo Wall Street Journal, citando pessoas próximas ao assunto, aponta que a oferta da Binance é levemente maior que a da FTX. Porém, nenhum dos dois lances foi aceito ainda.

Com início em 13 de setembro, o leilão dos ativos da Voyager Digital também contou com a participação de outras empresas, como CrossTower e Wave Financial.

Segundo Decrypt, o lance vencedor deverá ser anunciado na próxima quinta-feira (29), embora possa haver um comunicado antes da data prevista.

Saga da Voyager Digital

Empresa de empréstimos de criptomoedas, Voyager Digital foi uma das empresas afetadas pela queda no mercado cripto em julho deste ano.

A empresa, que havia concedido US$ 673 milhões em um empréstimo ao fundo de hedge cripto Three Arrows Capital, suspendeu saques no dia 1º de julho, citando as condições do mercado naquele momento.

No entanto, cinco dias depois, a empresa entrou com pedido de falência. Voyager Digital não recebeu o empréstimo milionário que concedeu a Three Arrows Capital – o qual entrou com pedido de falência pouco dias antes.

Um dos maiores devedores de Voyager Digital era Alameda Research, empresa fundada por Sam Bankman-Fired, CEO e fundador da FTX. Alameda devia, aproximadamente, US$ 377 milhões em criptomoedas quando Voyager entrou com pedido de falência.

No início desta semana, Alameda Research concordou em repagar cerca de US$ 200 milhões em bitcoin (BTC) e ethereum (ETH), em troca de US$ 160 milhões em garantia que Voyager mantinha.

A corretora cripto de Bankman-Fried chegou a fazer uma oferta para adquirir Voyager Digital, mas a credora de criptomoedas disse que a proposta tinha “alegações enganosas ou falsas”.

*Com informações de Decrypt

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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