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Pedido por doação em bitcoin (BTC) destaca a utilidade da cripto, diz estrategista

01 mar 2022, 14:54 - atualizado em 02 mar 2022, 10:10
Bitcoin Unsplash Dmitry
O pedido por doações em bitcoin, feito pela Ucrânia, pode ser positivo para a criptomoeda, segundo estrategista (Imagem: Unsplash/Dmitry Demidko)

O pedido da Ucrânia por doações em bitcoin (BTC) é algo positivo para a criptomoeda, disse o estrategista veterano Tom Lee. Para ele, o pedido feito pelo país mostra a utilidade da criptomoeda e é um sinal positivo também para o mercado.

O governo do país emitiu, pela primeira vez no sábado (26), um pedido, em sua conta oficial no Twitter, por doações em bitcoin, ether (ETH) e tether (USDT), a fim de ajudar em seu conflito com a Rússia.

Até o momento, a Ucrânia recebeu US$ 23,3 milhões, segundo dados da empresa de análise de blockchain Elliptic.

Em uma nota a seus clientes na última segunda-feira (28), Tom Lee, que cofundou a empresa de pesquisa financeira Fundstrat, disse: “Ainda pensam que o bitcoin não é útil?”

Segundo o Business Insider, Lee acrescentou que os pedidos da Ucrânia por doações com a criptomoeda “destacam a força do bitcoin e de cripto como dinheiro digital. Uma nação soberana não está pedindo por doações em dólar, mas, sim, por doações em criptomoedas. Uau.”

Apesar de terem apresentado fortes quedas no início de 2022, as criptomoedas subiram nesta terça-feira (1). No momento de publicação desta notícia, o bitcoin subia para US$ 43.492, um aumento de 6,3% nas últimas 24 horas.

No entanto, segundo o Business Insider, o fato de que russos ricos podem estar tentando encontrar meios de desviar de sanções internacionais também pode ser um motivo por trás do aumento do bitcoin e das criptomoedas.

Nos últimos dias, os Estados Unidos e seus aliados concordaram em remover determinados bancos da Rússia do Swift, um sistema internacional de pagamentos.

Para o estrategista Tom Lee, “isso, com certeza, irá forçar a Rússia a buscar meios alternativos [para desviar das sanções] e ter acesso a capital. Talvez a Rússia vá atrás de seus próprios caminhos dentro de cripto.”

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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