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BTG Pactual anuncia a listagem de Dogecoin e mais quatro criptomoedas no Mynt

11 maio 2023, 12:04 - atualizado em 11 maio 2023, 12:04
Mynt BTG Pactual
São elas: Dogecoin (DOGE), Optimism (OP), Compound (COMP), Galagames (GALA) e Litecoin (LTC) (Imagem: Crypto Times)

A Mynt, plataforma de investimentos em criptoativos do BTG Pactual, anunciou que a partir desta quinta-feira (11) cinco novas criptomoedas serão disponibilizadas para negociação no aplicativo. São elas: Dogecoin (DOGE), Optimism (OP), Compound (COMP), Galagames (GALA) e Litecoin (LTC).

Todas já estão disponíveis para negociações e os aportes partem de R$ 100. Com a BTG Dol, stablecoin própria do BTG lançada no mês passado, a Mynt chega a 28 ativos para negociação direta pelo app.

“Nosso time está sempre de olho nos principais ativos e tecnologias do mercado cripto, para trazer opções que façam sentido para nossos clientes”, diz André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual. “As novas criptos reforçam a qualidade e diversidade da nossa oferta de ativos e vem somar a nossa recém-lançada stablecoin, BTG Dol”, completa.

Conheça as novas criptos da Mynt

Com tecnologia e teses diferentes de desenvolvimento, o BTG trouxe os cinco novos ativos, entre os mais conhecidos, está o Dogecoin (DOGE), criptomoeda descentralizada baseada no popular meme da internet, o “Doge”.

Originalmente criada como uma brincadeira em 2013 por Billy Markus e Jackson Palmer, a moeda se tornou um dos ativos digitais mais populares, devido à sua comunidade leal e engajada.

O Optimism (OP) é uma solução de escalabilidade para a rede Ethereum, uma rede de segunda camada desenvolvida com o objetivo de melhorar a capacidade de processamento e reduzir as taxas de transação na rede principal.

Lançada em 2021, a solução utiliza a tecnologia de “optimistic rollups” para agrupar e executar várias transações fora da rede principal, antes de enviá-las de volta à rede principal como uma única transação.

Lançado em 2018, o Compound (COMP) é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi). Ele foi construído na rede Ethereum, que permite aos usuários emprestar e tomar empréstimos de criptoativos de maneira automatizada e sem intermediários. O ativo utiliza contratos inteligentes para criar mercados descentralizados de empréstimos, onde as taxas de juros são determinadas de forma algorítmica, baseando-se em oferta e demanda.

Para os entusiastas dos games, o GalaGames (GALA) é uma plataforma de jogos baseada em blockchain, fundada em 2019. A plataforma busca revolucionar a indústria de jogos, permitindo aos jogadores possuírem e controlarem seus ativos in-game na forma de tokens não-fungíveis (NFTs).

Já o Litecoin (LTC) é uma rede blockchain usada para pagamentos e transferências de valor, sendo uma alternativa ao Bitcoin, foi criada com o objetivo de melhorar o desempenho e a escalabilidade da rede, oferecendo tempos de confirmação de transações mais rápidos e taxas de transação mais baixas.

A Litecoin utiliza o algoritmo Scrypt como Proof-of-Work, tornando a mineração mais acessível aos usuários comuns, em comparação com o algoritmo SHA-256 de Bitcoin.

Com a adoção dos novos ativos, o portfólio da Mynt conta agora com 28 criptos:

  • BTG Dol
  • Bitcoin (BTC)
  • Ether (ETH)
  • Solana (SOL)
  • Polkadot (DOT)
  • Cardano (ADA)
  • Chainlink (LINK)
  • Polygon (MATIC)
  • USDC
  • The Sandbox (SAND)
  • Decentraland (MANA)
  • Aave (AAVE)
  • Uniswap (UNI)
  • Lido (LDO)
  • Curve (CRV)
  • Cosmos (ATOM)
  • Avalanche (AVAX)
  • Algorand (ALGO)
  • Stellar (XLM)
  • ApeCoin (APE)
  • MakerDAO (MKR)
  • Synthetix (SNX)
  • Quant (QNT)
  • Dogecoin (DOGE)
  • Optimism (OP)
  • Compound (COMP)
  • GalaGames (GALA)
  • Litecoin (LTC)

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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