ChatGPT

ChatGPT é banido temporariamente da Itália por coleta excessiva de dados

31 mar 2023, 12:04 - atualizado em 31 mar 2023, 12:04
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No primeiro momento, não foi encontrado nenhuma base legal que justifique o armazenamento excessivo de dados realizado pelo ChatGPT (Imagem: Pixabay/ Gerd Altmann)

O ChatGPT, chatbot de inteligência artificial da OpenAI, foi temporariamente banido da Itália nesta sexta-feira (31). O motivo é que a agência nacional de proteção de dados abriu uma investigação para apurar supostas infrações da inteligência artificial nas regras de coleta de dados.

Conforme a Reuters, o ChatGPT também será investigado sobre a falta de verificação etária dos usuários. O chatbot, investido pelo Microsoft, possui uma restrição de 13 anos ou mais.

No primeiro momento, não foi encontrado nenhuma base legal que justifique o armazenamento excessivo de dados realizado pelo ChatGPT, segundo acusa a agência italiana de proteção de dados.

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ChatGPT e a pausa em inteligência artificial

O anúncio ocorre dois dias após pesquisadores, especialistas, executivos do setor de tecnologia e até mesmo o bilionário Elon Musk endossarem uma carta aberta publicada, que convida empresas de todo o mundo, a pausa no desenvolvimento de Inteligências Artificiais, como o ChatGPT. O pedido se dá pelo período de seis meses, ao menos.

O rápido avanço e a ausência de protocolos de segurança acerca do assunto impulsionaram a publicação da carta aberta pelo grupo sem fins lucrativos Future of Life Institute. Mas essa não é a primeira tentativa de Musk de parar avanços que considera preocupantes no setor de inteligência artificial.

A primeira tentativa, também via carta aberta, se deu pelo mesmo grupo sem fins lucrativos, do qual Musk é doador da instituição e membro do conselho.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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