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Chinesa CNODC optou por não comprar fatia adicional em Búzios, diz Petrobras

04 out 2021, 9:25 - atualizado em 04 out 2021, 9:25
Petrobras
Segundo a Petrobras, o impacto dos negócios na curva de produção da Petrobras só iniciará após o fechamento da transação, não sendo esperado impacto na meta de produção de 2021 (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

A Petrobras (PETR4) informou nesta segunda-feira que a parceira chinesa CNODC não manifestou o interesse no exercício da opção de compra de parcela adicional de 5% no contrato de partilha de produção do excedente da cessão onerosa para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos.

Desta forma, após a conclusão da operação de compra de parcela adicional de 5% pela outra chinesa parceira, a CNOOC –que havia manifestado interesse de adquirir fatia adicional–, a Petrobras passará a deter 85% dos direitos de exploração e produção do volume excedente da Cessão Onerosa do campo de Búzios.

A CNOOC manifestou na semana passada interesse em pagar 2,08 bilhões de dólares pela fatia adicional no campo, um dos maiores do Brasil.

Dessa forma, a CNOOC deterá 10% e a CNODC, 5%.

Já as participações na Jazida Compartilhada de Búzios, incluindo as parcelas do contrato de cessão onerosa e do contrato de concessão BS-500 (100% Petrobras), serão de 88,99% da Petrobras, 7,34% da CNOOC e 3,67% da CNODC.

Segundo a Petrobras, o impacto dos negócios na curva de produção da Petrobras só iniciará após o fechamento da transação, não sendo esperado impacto na meta de produção de 2021.

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