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Coleção dos The Beatles é colocada à venda como NFT por filho de John Lennon

25 jan 2022, 11:23 - atualizado em 25 jan 2022, 11:30
The Beatles Unsplash
A série de NFTs da coleção inclui notas escritas à mão por Paul McCartney para a música “Hey Jude”, além de itens de vestuário de John Lennon durante seu período nos The Beatles (Imagem: Unsplash/Fedor)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o filho de John Lennon, Julian Lennon, está vendendo diversos itens da coleção dos The Beatles e do próprio John Lennon como tokens não fungíveis (NFTs). Porém, os itens físicos da coleção não serão colocados à venda.

A série de NFTs da coleção inclui notas escritas à mão por Paul McCartney para a música “Hey Jude”, além de itens de vestuário de John Lennon durante seu período nos The Beatles.

Segundo o Decrypt, os lances começam em US$ 30 mil para as notas da canção, US$ 8 mil para uma capa preta usada por John Lennon durante as gravações do filme “Help!”, e US$ 6 mil para um casaco afegão usado por Lennon na turnê “Magical Mystery Tour”.

Além disso, outros itens serão colocados à venda como NFTs, como diversas guitarras de Lennon, cujos lances começam em US$ 4 mil para cada token.

De acordo com o Decrypt, em preocupação com o impacto ambiental da emissão de NFTs, os tokens da coleção de Lennon foram desenvolvidos na Polygon, uma solução de segunda camada que o parceiro YellowHeart descreveu como “mais favorável ao ambiente”.

Parte do valor arrecadado será doada ao White Feather Foundation para compensar o carbono usado na plataforma blockchain Nori.

Segundo o Decrypt, é importante ressaltar que, embora os NFTs geralmente confiram direitos de propriedade, os tokens da coleção de John Lennon não conferem propriedade sobre o objeto físico, o qual continuará em posse de Julian Lennon.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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