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Copa do Mundo 2022: Brasil lidera em perdas entre Fã Tokens

21 nov 2022, 17:03 - atualizado em 21 nov 2022, 17:03
Copa do Mundo 2022 Brasil
(Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes)

Apesar de muitos acharem que a Copa do Mundo de 2022, no Catar, poderia ser um incentivo para os Fã Tokens valorizarem, não é o que está sendo observado até o momento. O contra-ataque partiu de Sam Bankman-Fried com seu time da FTX, que deu de 10 a 0 no mercado.

A falta, digna de cartão vermelho, foi a crise na corretora que assombrou o campo, e derrubou o preço de todos os criptoativos. Atualmente existem cerca de quatro seleções, que estão na Copa, e possuem um Fã Token para chamar de seu.

A competição parece ser de que Fã Token perde mais valor, e o banho de sangue, ao invés de acontecer em campo, acontece em blockchain.

A seleção de Portugal tem o Portugal National Team Fan Token (POR), emitido na blockchain da Chiliz (CHGZ). O Token Lusitano despenca 17,8% nas últimas vinte e quatro horas e é negociado a US$ 4,45.

Portugal é do grupo H, e estreia em campo nesta quinta-feira (24) contra a seleção da Gana à 13h de Brasília.

Já a Espanha, tem o Spain National Football Team Fan Token (SNFT), emitido pela Bitci – mesma empresa que criou a da seleção canarinho.  O token derrete 16% nesta segunda-feira e é negociado a US$ 0,354.

A seleção estreia no grupo E, neste domingo (27) contra a Alemanha às 16h no horário de Brasília.

O Brasil não fica para trás na desvalorização de seus Fã Tokens, o Brazil National Football Team Fan Token (BFT), cai 22% para US$ 0,758 no dia e lidera as quedas.

A seleção canarinho estreia em campo nesta quinta-feira (24) no grupo G contra a Sérvia, às 16h de Brasília.

Por fim, nossos “hermanos”, com seu Argentine Football Association Fan Token (ARG), criado pela Chiliz, derrete 14,9% e estreia amanhã às 7h de Brasília no grupo C contra a Arábia Saudita.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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