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Corretoras cripto deverão enfrentar fiscalização regulatória mais rígida, diz SEC

20 jan 2022, 10:55 - atualizado em 20 jan 2022, 10:55
Gary Gensler SEC EUA
Segundo o Decrypt, esta não é a primeira vez que Gensler levantou alertas de preocupação em relação à proteção ao consumidor em relação a cripto (Imagem: Reuters/Evelyn Hockstein/Pool)

Conforme noticiado pelo Decrypt, as corretoras cripto podem esperar uma fiscalização mais rígida da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC) dos Estados Unidos, segundo o presidente da reguladora, Gary Gensler.

De acordo com a Bloomberg, em uma conferência virtual realizada ontem (19), o presidente supostamente afirmou:

Pedi para a equipe olhar para todos os modos de trazer essas plataformas para dentro da proteção ao investidor. Se essas plataformas não adentrarem o ambiente regulamentado, será mais um ano em que os investidores estarão vulneráveis.

Segundo o Decrypt, esta não é a primeira vez que Gensler levantou alertas de preocupação em relação à proteção ao consumidor em relação a cripto.

As chamadas para proteção ao consumidor feitas por Gensler ganharam suporte político, especialmente da senadora Elizabeth Warren, que pediu pela elaboração de regras para a indústria, e lamentou, certa vez, que cripto coloca o sistema financeiro nas mãos de “supercodificadores obscuros”.

Gensler e a regulamentação cripto

De acordo com o Decrypt, a proteção de consumidores é uma das prioridades do presidente da Comissão, mas Gensler já tratou de outros aspectos que envolvem a indústria. 

No ano passado, ao participar de um fórum de segurança, o presidente da SEC afirmou que milhares de tokens de finanças descentralizadas (DeFi) estão, potencialmente, operando valores mobiliários não registrados.

Além disso, Gensler também afirmou que as criptomoedas não satisfazem as exigências funcionais do dinheiro, e que facilitam atividades criminosas.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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