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Criptomoeda desenvolve rede para localizar veículos roubados

30 set 2022, 15:03 - atualizado em 30 set 2022, 15:03
Nodle criptomoeda
Smartphones que fortalecem a Nodle Network trabalharão juntos para encontrar veículos roubados ou furtados (Imagem: Nodle/Divulgação)

A criptomoeda Nodle Network busca utilizar o poder dos smartphones para criar uma rede descentralizada. A solução faz parte do setor de Internet das Coisas (IoT em inglês) e, ao conectar milhões de smartphones como “nodes”, o Nodle permite que as pessoas prosperem de maneiras anteriormente indisponíveis em sistemas tradicionais e centralizados.

Os smartphones que fortalecem a Nodle Network trabalharão juntos para encontrar veículos roubados ou furtados a partir da nova solução geotecnológica criada através da parceria entre a Nodle e a Roole, seguradora francesa que também é o primeiro clube automobilístico da França.

Segundo a Nodle, a solução recém lançada funciona por meio de tags Bluetooth incorporadas a veículos que usarão o poder de conectividade dos celulares e de outros dispositivos IoT (Internet das Coisas) para indicar a localização do veículo, preservando dados sensíveis e privados daqueles que contribuírem com a rede usando o aplicativo Nodle Cash (disponível para Android e IOS).

Como a criptomoeda Nodle funciona?

Usando a API on-chain da Nodle, todo o processo de busca começa com a notificação do proprietário do carro roubado, conforme a empresa.

A partir disso, a tecnologia inicia a busca da tag associada ao veículo em questão, sendo que todo o processamento, desde a busca até a efetiva localização do automóvel, é baseado em princípios de privacidade, onde nenhum dado pessoal direto, como nome ou sobrenome, é coletado.

Sendo assim, a rede descentralizada da Nodle trabalhará para detectar a tag e, quando ela for localizada, a informação será direcionada com segurança criptográfica à Roole.

Thomas Fournier, CEO da Roole, comenta que vários sensores inteligentes de baixo custo evitam a desmontagem de veículos roubados, uma prática comum na Europa, onde veículos roubados são vendidos para obter peças.

“Se um carro for roubado da França, por exemplo, e for parar em outro país, há uma boa chance de encontrá-lo, graças à nossa parceria com a Nodle Network”, explica.

Conforme a própria Nodle, a empresa detém uma rede alimentada por smartphones, que atualmente acumula mais de 600 mil token holders ativos espalhados pelo mundo, a Nodle Network possui abrangência global, portanto, o veículo perdido pode ser localizado em qualquer lugar do mundo onde a Nodle estiver.

Para estimular a expansão da rede descentralizada da marca, os usuários podem contribuir instalando o aplicativo no celular. Eles serão recompensados com a criptomoeda NODL, já listada na Kraken, Gate.io, Huobi, MEXC Global, Ripio, BitcoinTrade e no Mercado Bitcoin. 

Além da listagem nas corretoras criptos, a Nodle também possui integração com as carteiras de hardware da Ledger.

A partir de agora, os portadores de tokens NODL podem instalar o aplicativo Nodle em seus dispositivos Ledger Nano S, Ledger Nano X e Ledger Nano S Plus, conhecidos mundialmente por sua segurança.

“A integração garante que os detentores de tokens tenham acesso às melhores ferramentas para proteger seus tokens. Os dispositivos Ledger são bem conhecidos por sua segurança e recomendados pela maioria dos especialistas como a melhor solução para guardar os tokens”, comenta Eliott Teissonniere, CTO da Nodle.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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