12 maio 2023, 17:29
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atualizado em 12 maio 2023, 17:29
Endereço identificado pela página de análise de blockchain Lookonchain comprou, na quarta-feira (11), 8 trilhões da memecoin LADY cerca de uma hora antes do engajamento do bilionário (Imagem: Elon Musk/Reprodução)
A criptomoeda LADY, valorizou 5.000% em horas após o bilionárioElon Muskcompartilhar um meme em seu Twitter na quarta-feira (10). Contudo, a “memecoin” foi criada três dias antes do movimento. Entre os usuários, um endereço havia comprado 8 trilhões de unidades algumas horas antes da postagem.
Após Elon Musk postar uma mensagem na rede social com um meme com a imagem do personagem por trás de uma coleção de NFTs chamada de Milady Maker, o preço base da coleção subiu em cerca de 60%. Além disso, as vendas aumentaram mais de 1.000%. A publicação do bilionário contém na legenda escrita: “Não tem meme. Eu te amo ”.
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No caso da criptomoeda meme, um endereço identificado pela página de análise de blockchain Lookonchain comprou, na quarta-feira (11), 8 trilhões da memecoin LADY cerca de uma hora antes do engajamento do bilionário. A carteira virtual também é “recém-nascida”, e surgiu pouco antes da compra.
“Encontramos um endereço misterioso. – Criado 1 hora antes de Elon Musk twittar sobre Milady . – Sacou 25 ETH (US$ 45.362) da Binance e comprou 8 trilhões de LADYS por $ 0,000000005652. – Nenhuma outra transação. É uma coincidência?”, escreveu.
A criptomoeda meme foi criada por um endereço desconhecido, no domingo (7), cerca de três dias antes de toda essa história. O endereço criador da criptomoeda, todavia, não é o mesmo que lucrou uma hora antes do impulso feito pelo bilionário.
(Imagem: Etherscan/Crypto Times)
Além da criptomoeda, outros projetos da Remilia Creative, o grupo de artistas por trás de Milady NFT, também subiram logo em seguida. As vendas de NFTs da coleção chamada Redacted Remilio Babies, por exemplo, aumentaram 660%.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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