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CSN e CSN Mineração negam irregularidades em Porto de Itaguaí

19 abr 2021, 12:58 - atualizado em 19 abr 2021, 12:58
CSN
Em nota, a CSN e a CSN Mineração reiteraram que “não reconhecem qualquer das acusações que lhe foram supostamente imputadas” (Imagem: CSN/YouTube)

A CSN (CSNA3) e a CSN Mineração (CMIN3) comunicaram nesta segunda-feira que mantiveram o pleno funcionamento das operações portuárias em Itaguaí (RJ) após conseguirem na justiça uma liminar que suspendeu a decisão da prefeitura local de parada temporária das atividades do Terminal de Contêineres da Sepetiba Tecon,
controlada da CSN, e do Terminal de Carvão (Tecar), da CSN Mineração.

A prefeitura de Itaguaí interditou na sexta-feira as operações do terminal de exportação de minério de ferro da CSN no porto da cidade. Segundo o governo municipal, foi constatado durante uma vistoria realizada em março “problemas nas estações de tratamento de efluentes, sendo que na CSN o efluente de minério de ferro é lançado de forma indireta, sem o monitoramento adequado, na Baía de Sepetiba”.

No sábado, a CSN e a CSN Mineração ajuizaram uma medida cautelar perante o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que acatou os pedidos e suspendeu a decisão da prefeitura.

De acordo com as empresas, as operações na região seguem em ritmo normal. Não houve qualquer impacto operacional para a CSN, a CSN Mineração ou a seus clientes.

As companhias reforçaram, em nota divulgado ao mercado, que “não reconhecem qualquer das acusações que lhe foram supostamente imputadas e esclarecem que a interdição se deu sem embasamento legal e de forma arbitrária, sem qualquer oportunidade de prestação de informações devidas ou de defesa”.

A CSN e a CSN Mineração ainda reiteraram que atuam em total conformidade ambiental e confirmam a validade de todas as licenças ambientais para suas operações portuárias em Itaguaí. As empresas afirmaram que continuarão tomando todas as providências legais que venham a ser necessárias para assegurar o pleno funcionamento de suas operações.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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